Continuamos hoje a divulgação da “arte dos cineclubes”, através da divulgação de três linóleos que ilustraram os boletins de sessões do Cineclube de Beja, nos anos de 1962 e 1963.
No catálogo 118 daquele cineclube, comemorava-se o seu quinto aniversário.
Tinha sido em 13 de Novembro de 1957 que se tinha realizado a sua primeira sessão, recordando um dos históricos daquele cineclube, Valadas Esteves, os cinco anos passados “sobre a primeira vez que as luzes do Cine-Teatro Pax Júlia se apagaram para dar lugar” a essa sessão.
O mesmo cineclubista enfatizava a importância do evento num “burgo tão afastado e desinteressado dos problemas culturais do nosso tempo”.
No seu boletim 130 anunciava-se a presença de Manuel de Oliveira, no dia 30 de Setembro de 1963, na 89ª sessão daquele cineclube, jornada que se iniciou com um almoço de homenagem ao realizador português, seguida de palestra e pela exibição de “Douro, Faina Fluvial”, “O Pintor e a Cidade”, “Pão”, “Caça”, culminando com “Aniki-Bóbó”.
A obra de Manuel de Oliveira era presença habitual em sessões cineclubistas, que desempenharam um papel importante na divulgação da obra daquele cineasta.
Por último, reproduzimos a gravura que acompanhou o boletim de divulgação da sessão comemorativa do 6º aniversário do Cineclube de Beja, em Novembro de 1963.
O linóleo do boletim 118 era da autoria de Álvaro Fialho; o do boletim dedicado a Manuel de Oliveira era da autoria de Armando Alves; o da sessão 133 não está identificado.
No catálogo 118 daquele cineclube, comemorava-se o seu quinto aniversário.
Tinha sido em 13 de Novembro de 1957 que se tinha realizado a sua primeira sessão, recordando um dos históricos daquele cineclube, Valadas Esteves, os cinco anos passados “sobre a primeira vez que as luzes do Cine-Teatro Pax Júlia se apagaram para dar lugar” a essa sessão.
O mesmo cineclubista enfatizava a importância do evento num “burgo tão afastado e desinteressado dos problemas culturais do nosso tempo”.
No seu boletim 130 anunciava-se a presença de Manuel de Oliveira, no dia 30 de Setembro de 1963, na 89ª sessão daquele cineclube, jornada que se iniciou com um almoço de homenagem ao realizador português, seguida de palestra e pela exibição de “Douro, Faina Fluvial”, “O Pintor e a Cidade”, “Pão”, “Caça”, culminando com “Aniki-Bóbó”.
A obra de Manuel de Oliveira era presença habitual em sessões cineclubistas, que desempenharam um papel importante na divulgação da obra daquele cineasta.
Por último, reproduzimos a gravura que acompanhou o boletim de divulgação da sessão comemorativa do 6º aniversário do Cineclube de Beja, em Novembro de 1963.
O linóleo do boletim 118 era da autoria de Álvaro Fialho; o do boletim dedicado a Manuel de Oliveira era da autoria de Armando Alves; o da sessão 133 não está identificado.
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