A notícia fez a manchete de hoje do “Expresso”: 200 mil computadores “Magalhães” entregues às crianças incluem jogos educativos repletos de erros.
Mais uma vez, uma boa ideia deste governo sujeita-se ao ridículo perante a opinião pública, tudo por causa do excesso de política e propaganda, bem como pela pressa em apresentar serviço.
Um dos defeitos deste governo tem sido o excesso de política em muitos actos e decisões que não são mais do que simples obrigações do Estado. Tudo serve para exibir ufanos governantes em simples actos de gestão pública.
Outro dos defeitos desse excesso do Político na vida pública, tem sido a acção deste governo de, ao iniciar qualquer reforma, começar logo por tentar virar a opinião pública contra os profissionais e os seus representantes profissionais, em vez de os conquistar para essas reformas, ouvindo-os e incentivando-os. Pelo contrário, trata os profissionais como inimigos políticos a abater perante uma opinião pública àvida de sangue.
O segundo “pê” deste governo é o excesso de propaganda à volta de qualquer medida de governação, o que contribui para a desconfiança pública em relação a iniciativas que até são positivas, como as “Novas Oportunidades” ou o “Magalhães”. A atitude propagandística do governo arrisca-se a destruir algumas dessas boas iniciativas.
Por último, um outro “pê” deste governo está na pressa com que procura implementar medidas, que podem ser justas, mas que acabam por se perder devido aos erros e atropelos que a pressa acarreta.
Uma iniciativa louvável, como a do “Magalhães”, torna-se assim vítima dos três “pés” deste governo: Política (em demasia), Propaganda (desavergonhada) e Pressa (sempre má conselheira).
Mais uma vez, uma boa ideia deste governo sujeita-se ao ridículo perante a opinião pública, tudo por causa do excesso de política e propaganda, bem como pela pressa em apresentar serviço.
Um dos defeitos deste governo tem sido o excesso de política em muitos actos e decisões que não são mais do que simples obrigações do Estado. Tudo serve para exibir ufanos governantes em simples actos de gestão pública.
Outro dos defeitos desse excesso do Político na vida pública, tem sido a acção deste governo de, ao iniciar qualquer reforma, começar logo por tentar virar a opinião pública contra os profissionais e os seus representantes profissionais, em vez de os conquistar para essas reformas, ouvindo-os e incentivando-os. Pelo contrário, trata os profissionais como inimigos políticos a abater perante uma opinião pública àvida de sangue.
O segundo “pê” deste governo é o excesso de propaganda à volta de qualquer medida de governação, o que contribui para a desconfiança pública em relação a iniciativas que até são positivas, como as “Novas Oportunidades” ou o “Magalhães”. A atitude propagandística do governo arrisca-se a destruir algumas dessas boas iniciativas.
Por último, um outro “pê” deste governo está na pressa com que procura implementar medidas, que podem ser justas, mas que acabam por se perder devido aos erros e atropelos que a pressa acarreta.
Uma iniciativa louvável, como a do “Magalhães”, torna-se assim vítima dos três “pés” deste governo: Política (em demasia), Propaganda (desavergonhada) e Pressa (sempre má conselheira).
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