Reuniu aquela comissão no dia 30 de Abril para tomar algumas das decisões fundamentais para a concretização do projecto.
Uma delas foi a formação de uma direcção provisória presidida pelo Dr. Aleixo Cesário de Sousa Ferreira e assessorada pelo Dr. Francisco Martins, como 1º secretário, por António Augusto Cabral, como 2º secretário, e por Manuel de Paula Guimarães, como tesoureiro (1).
Outra decisão foi a de abrir uma subscrição pública, tendo-se, com essa finalidade, enviado mensagens a várias empresas e personalidades, destacando-se a que se enviou “a Sua Majestade El-Rei D. Carlos (...) solicitando qualquer donativo para tal fim” (2) pedido a que este acedeu doando 20 mil réis (3).
Um dos apoios mais significativos veio do executivo municipal que, em sessão de 15 de Maio, tomou oficialmente conhecimento da solicitação, por parte do “presidente da Commissão que n’esta villa se organisou para promover a creação d’um corpo de bombeiros, n’esta villa, e dotál-o com o material necessario”, da cedência do material de incêndio da Câmara “para uso d’aquelle corpo quando esteja devidamente organisado” e de um “donativo para a compra do que é necessário adquirir e a concessão d’um subsidio annual para as despesas a fazer com a guarda e conservação do mesmo material” .
O executivo municipal “resolveu de bom grado que o material d’incendio que possue fique junto ao que a Commissão vae adquirir, podendo o corpo de bombeiros que aqui se venha a organisar d’elle fazer uso”, decidindo igualmente inscrever “no seu primeiro orçamento” uma verba “não inferior a 60.000 réis annuaes para ser gratificado ou subsidiado o encarregado a quem ficar o encargo da guarda e limpesa do material, aguardando a formação do corpo de bombeiros voluntarios e a approvação dos seus respectivos estatuto para ponderar um assumpto que lhe parece altamente justo e humanitario”(4).
No dia 25 de Junho reuniu-se nova assembleia, presidida por Joaquim José de Bastos onde se aprovaram os estatutos e se autorizou a compra de material necessário (5).
Em sessão camarária de 30 de Julho era lido um ofício do Administrador do Concelho, datado de 27 “do corrente mez, acompanhado do projecto de estatutos d’ Associação de Bombeiros Voluntários que se pretende estabelecer n’esta vila, pedindo à Câmara para infomar o que lhe ofercesse sobre o assumpto”, ao qual o executivo respondeu achar “de toda a vantagem a constituição da referida Associação e muito bem elaborados os seus estatutos” (6).
Os estatutos foram aprovados por alvará de 23 de Outubro de 1903. Eram compostos por 8 capítulos e 44 artigos. O artigo 2o definia como objectivo da recém criada Associação dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras “prestar socorros aos habitantes da villa e outras localidades do concelho, até onde o seu auxílio fôr possível, quer e principalmente nos casos de incendio, quer nas calamidades publicas, taes como innundações, desabamentos, etc.” (7).
Anote-se, a título de curiosidade e como sinal dos tempos que, embora admitindo como associados indivíduos, “sem distincção de sexo ou edade”[Artigo 4º], as “senhoras casadas (...) só poderão ser admitidas como socios, com previa auctorisação por escripto, dada pelos maridos (...)”[Artigo 5º], não lhes sendo permitido participar nas assembleias (Artigo 16º : “A assembleia geral é constituída pelos socios do sexo masculino (...)”) (8).
Entretanto tinha-se encerrado a subscrição pública, que contou com 268 subscritores e um total de 1 247$950 réis de donativos recolhidos (9).
Ainda antes dos estatutos oficialmente aprovados, marcou-se uma grande cerimónia pública para o dia 11 de Outubro de 1903, um Domingo, “solemnisando a chegada e installação, no quartel provisório na rua de S. Thiago, do material já adquirido para Corporação de Bombeiros Voluntários” (10) data que passou a ser considerada como a da fundação desta associação.
Nesse dia “num grande ambiente de festa a que concorreu a Fanfarra União Torreense, chegou à estação de caminho de ferro o material adquirido com a verba” obtida com a subscrição pública. “Choveu todo o dia, mas apezar de tudo, pelas 5 horas da tarde, organizou-se o grande cortejo que conduziu o material para o quartel provisório situado próximo da rua de S. Tiago, seguindo-se pelas ruas Mouzinho de Albuquerque, Dias Neiva, S. Pedro, Serpa Pinto, Paiva de Andrada e S. Tiago”(11).
“Chegado que foi o material ao quartel, onde estavam o sr. Joaquim José de Bastos, vice-presidente da Câmara Municipal, alguns membros da commissão e outras pessoas, a Fanfarra União Torreense tocou o hymno nacional, e por essa ocasião foram levantados vivas à Câmara Municipal de Torres Vedras, Corporação de Bombeiros, povo de Torres Vedras, Dr. Aleixo de Sousa, presidente da commissão, Júlio Cardoso [chefe da contabilidade da Inspecção Geral de Incêndios, que veio propositadamente de Lisboa para assistir a este evento], José Maria de Miranda, etc. Recolhido o material um dos membros da commissão, o Senhor Theodoro da Cunha, proferiu algumas palavras allusivas ao acto, depois do que novos vivas se ouviram”(12) .
Seguiu-se um jantar onde se fizeram “muitos e afectuosos brindes”, organizando-se à noite “uma marcha “aux flambeaux”” acompanhada pela Fanfara União Torreense e pela Filarmónica Torrense (13).
Do primeiro corpo de bombeiros faziam parte Emílio Maria da Costa, este como sócio nº1, Januário Pinto dos Santos, José Augusto Cabral, António Baptista da Costa, João Franco, Francisco Germano Alves, Joaquim Miguel, António Pedro, Miguel da Silva Marques, Casimiro Dimas, José da Costa, Sebastião Menau, José Maria do Espírito Santo, Ubaldo dos Santos, Manuel Ferreira, João Henriques dos Santos, José Miranda, Cândido Ferreira dos Santos, Laurentino da Conceição Santos. Manuel Maria Thomé, João Hypólito Rosa, António da Silva, Ernesto Albino, António Correia dos Santos, Severino António, Joaquim Moleiro, José António, Augusto dos Santos e Oliveira, este como 1º corneteiro, e Joaquim Jeronymo Rosa, encarregado da ambulância (14).
José Maria de Miranda e José Joaquim de Miranda foram eleitos provisoriamente como primeiro e segundo comandantes do corpo de bombeiros no dia 18 do mesmo mês, cargos para os quais foram eleitos em definitivo no dia 7 de Dezembro. Nesta mesma data eram igualmente nomeados “para chefe ajudante o sr. Emílio Maria da Costa, para secretário do comando o sr. António Bastos e para capelão do Corpo de Bombeiros, o cónego prior António Francisco da Silva”(15).
No dia 9 de Novembro é formada a lista para a primeira direcção eleita: Direcção - Joaquim José de Bastos, Theodoro da Cunha, João Ferreira Guimarães Júnior e João Chrysóstomo da Costa; Suplentes da Direcção – José Rodrigues, José Maria d’ Almeida Trigueiros, João Maria Castanho e Manuel Coelho Cláudio Graça; Mesa da Assembleia Geral – Presidente, Dr. Aleixo Cesário de Sousa Ferreira, Vice-presidente, Manuel José de Paula Guimarães, 1º Secretário, António Augusto Cabral, 2º Secretário, Júlio do Nascimento Vieira; Conselho Fiscal – Dr. Francisco de Carvalho Martins, Mário Galrão e Cândido Sousa Nascimento Vieira; Suplentes – Joaquim José Rodrigues da Silva, Caetano Augusto de Figueiredo e Henrique Reis Pereira (16).
No dia 28 de Fevereiro de 1904, por ocasião da Procissão dos Passos, a corporação apresentou-se ao público com o seu uniforme de gala.
Finalmente, para encerrar este primeiro capítulo da história desta associação só faltava instalá-la em lugar condigno.
(1) ROSA, António da Silva, ob.cit.
(2) CARVALHO, Adão de, PAULO, Joaquim, Contributo para o historial da vida da Associação dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras, aquando da inauguração do Novo Quartel, ed. ABVTV, Torres Vedras, 11 de Novembro de 1984, p. 9.
(3) COSTA, Emílio Luís, ob.cit.
(4) Lº ASCMTV nº 36 (1901-1909), sessão de 14 de Maio de 1903, f. 69, AMTV; acta integralmente transcrita em CARVALHO, Adão de, PAULO, Joaquim, ob. cit., p.9 , e em ROSA, António da Silva, ob.cit.
(5) CARVALHO, Adão de, PAULO, Joaquim, ob. cit., p.10 ; ROSA, António da Silva, ob.cit.
(6) Lº ASCMTV nº 36 (1901-1909), sessão de 30 de Julho de 1903, f. 78, AMTV.
(7) Estatutos da Associação dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras aprovados por Alvará de 23 de Outubro de 1903, 1º ed., s/d, p.5.
(8) Estatutos da Associação dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras aprovados por Alvará de 23 de Outubro de 1903, 1º ed., s/d, pp.5, 6 e 8.
(9) ROSA, António da Silva, ob.cit.
(10) Folha de Torres Vedras, 18 de Outubro de 1903; CARVALHO, Adão de, PAULO, Joaquim, ob. cit., p.10; ROSA, António da Silva, ob.cit.
(11) “Torres Vedras e os seus Bombeiros Voluntários – Passa amanhã o 30º aniversário da sua fundação – A sua vida e os seus serviços”, in Alta Extremadura, 10 de Outubro de 1933, p.2 (autor anónimo).
(12) Folha de Torres Vedras, 18 de Outubro de 1903; ROSA, António da Silva, ob.cit.; CARVALHO, Adão de, PAULO, Joaquim, ob. cit., p.10 .
(13) CARVALHO, Adão de, PAULO, Joaquim, ob. cit., p.10.
(14) ROSA, António da Silva, ob.cit ; CARVALHO, Adão de, PAULO, Joaquim, ob. cit., p.10.
(15) “Torres Vedras e os seus Bombeiros Voluntários – Passa amanhã o 30º aniversário da sua fundação – A sua vida e os seus serviços”, in Alta Extremadura, 10 de Outubro de 1933, p.2 (autor anónimo).
(16) CARVALHO, Adão de, PAULO, Joaquim, ob. cit., p.11.
Uma delas foi a formação de uma direcção provisória presidida pelo Dr. Aleixo Cesário de Sousa Ferreira e assessorada pelo Dr. Francisco Martins, como 1º secretário, por António Augusto Cabral, como 2º secretário, e por Manuel de Paula Guimarães, como tesoureiro (1).
Outra decisão foi a de abrir uma subscrição pública, tendo-se, com essa finalidade, enviado mensagens a várias empresas e personalidades, destacando-se a que se enviou “a Sua Majestade El-Rei D. Carlos (...) solicitando qualquer donativo para tal fim” (2) pedido a que este acedeu doando 20 mil réis (3).
Um dos apoios mais significativos veio do executivo municipal que, em sessão de 15 de Maio, tomou oficialmente conhecimento da solicitação, por parte do “presidente da Commissão que n’esta villa se organisou para promover a creação d’um corpo de bombeiros, n’esta villa, e dotál-o com o material necessario”, da cedência do material de incêndio da Câmara “para uso d’aquelle corpo quando esteja devidamente organisado” e de um “donativo para a compra do que é necessário adquirir e a concessão d’um subsidio annual para as despesas a fazer com a guarda e conservação do mesmo material” .
O executivo municipal “resolveu de bom grado que o material d’incendio que possue fique junto ao que a Commissão vae adquirir, podendo o corpo de bombeiros que aqui se venha a organisar d’elle fazer uso”, decidindo igualmente inscrever “no seu primeiro orçamento” uma verba “não inferior a 60.000 réis annuaes para ser gratificado ou subsidiado o encarregado a quem ficar o encargo da guarda e limpesa do material, aguardando a formação do corpo de bombeiros voluntarios e a approvação dos seus respectivos estatuto para ponderar um assumpto que lhe parece altamente justo e humanitario”(4).
No dia 25 de Junho reuniu-se nova assembleia, presidida por Joaquim José de Bastos onde se aprovaram os estatutos e se autorizou a compra de material necessário (5).
Em sessão camarária de 30 de Julho era lido um ofício do Administrador do Concelho, datado de 27 “do corrente mez, acompanhado do projecto de estatutos d’ Associação de Bombeiros Voluntários que se pretende estabelecer n’esta vila, pedindo à Câmara para infomar o que lhe ofercesse sobre o assumpto”, ao qual o executivo respondeu achar “de toda a vantagem a constituição da referida Associação e muito bem elaborados os seus estatutos” (6).
Os estatutos foram aprovados por alvará de 23 de Outubro de 1903. Eram compostos por 8 capítulos e 44 artigos. O artigo 2o definia como objectivo da recém criada Associação dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras “prestar socorros aos habitantes da villa e outras localidades do concelho, até onde o seu auxílio fôr possível, quer e principalmente nos casos de incendio, quer nas calamidades publicas, taes como innundações, desabamentos, etc.” (7).
Anote-se, a título de curiosidade e como sinal dos tempos que, embora admitindo como associados indivíduos, “sem distincção de sexo ou edade”[Artigo 4º], as “senhoras casadas (...) só poderão ser admitidas como socios, com previa auctorisação por escripto, dada pelos maridos (...)”[Artigo 5º], não lhes sendo permitido participar nas assembleias (Artigo 16º : “A assembleia geral é constituída pelos socios do sexo masculino (...)”) (8).
Entretanto tinha-se encerrado a subscrição pública, que contou com 268 subscritores e um total de 1 247$950 réis de donativos recolhidos (9).
Ainda antes dos estatutos oficialmente aprovados, marcou-se uma grande cerimónia pública para o dia 11 de Outubro de 1903, um Domingo, “solemnisando a chegada e installação, no quartel provisório na rua de S. Thiago, do material já adquirido para Corporação de Bombeiros Voluntários” (10) data que passou a ser considerada como a da fundação desta associação.
Nesse dia “num grande ambiente de festa a que concorreu a Fanfarra União Torreense, chegou à estação de caminho de ferro o material adquirido com a verba” obtida com a subscrição pública. “Choveu todo o dia, mas apezar de tudo, pelas 5 horas da tarde, organizou-se o grande cortejo que conduziu o material para o quartel provisório situado próximo da rua de S. Tiago, seguindo-se pelas ruas Mouzinho de Albuquerque, Dias Neiva, S. Pedro, Serpa Pinto, Paiva de Andrada e S. Tiago”(11).
“Chegado que foi o material ao quartel, onde estavam o sr. Joaquim José de Bastos, vice-presidente da Câmara Municipal, alguns membros da commissão e outras pessoas, a Fanfarra União Torreense tocou o hymno nacional, e por essa ocasião foram levantados vivas à Câmara Municipal de Torres Vedras, Corporação de Bombeiros, povo de Torres Vedras, Dr. Aleixo de Sousa, presidente da commissão, Júlio Cardoso [chefe da contabilidade da Inspecção Geral de Incêndios, que veio propositadamente de Lisboa para assistir a este evento], José Maria de Miranda, etc. Recolhido o material um dos membros da commissão, o Senhor Theodoro da Cunha, proferiu algumas palavras allusivas ao acto, depois do que novos vivas se ouviram”(12) .
Seguiu-se um jantar onde se fizeram “muitos e afectuosos brindes”, organizando-se à noite “uma marcha “aux flambeaux”” acompanhada pela Fanfara União Torreense e pela Filarmónica Torrense (13).
Do primeiro corpo de bombeiros faziam parte Emílio Maria da Costa, este como sócio nº1, Januário Pinto dos Santos, José Augusto Cabral, António Baptista da Costa, João Franco, Francisco Germano Alves, Joaquim Miguel, António Pedro, Miguel da Silva Marques, Casimiro Dimas, José da Costa, Sebastião Menau, José Maria do Espírito Santo, Ubaldo dos Santos, Manuel Ferreira, João Henriques dos Santos, José Miranda, Cândido Ferreira dos Santos, Laurentino da Conceição Santos. Manuel Maria Thomé, João Hypólito Rosa, António da Silva, Ernesto Albino, António Correia dos Santos, Severino António, Joaquim Moleiro, José António, Augusto dos Santos e Oliveira, este como 1º corneteiro, e Joaquim Jeronymo Rosa, encarregado da ambulância (14).
José Maria de Miranda e José Joaquim de Miranda foram eleitos provisoriamente como primeiro e segundo comandantes do corpo de bombeiros no dia 18 do mesmo mês, cargos para os quais foram eleitos em definitivo no dia 7 de Dezembro. Nesta mesma data eram igualmente nomeados “para chefe ajudante o sr. Emílio Maria da Costa, para secretário do comando o sr. António Bastos e para capelão do Corpo de Bombeiros, o cónego prior António Francisco da Silva”(15).
No dia 9 de Novembro é formada a lista para a primeira direcção eleita: Direcção - Joaquim José de Bastos, Theodoro da Cunha, João Ferreira Guimarães Júnior e João Chrysóstomo da Costa; Suplentes da Direcção – José Rodrigues, José Maria d’ Almeida Trigueiros, João Maria Castanho e Manuel Coelho Cláudio Graça; Mesa da Assembleia Geral – Presidente, Dr. Aleixo Cesário de Sousa Ferreira, Vice-presidente, Manuel José de Paula Guimarães, 1º Secretário, António Augusto Cabral, 2º Secretário, Júlio do Nascimento Vieira; Conselho Fiscal – Dr. Francisco de Carvalho Martins, Mário Galrão e Cândido Sousa Nascimento Vieira; Suplentes – Joaquim José Rodrigues da Silva, Caetano Augusto de Figueiredo e Henrique Reis Pereira (16).
No dia 28 de Fevereiro de 1904, por ocasião da Procissão dos Passos, a corporação apresentou-se ao público com o seu uniforme de gala.
Finalmente, para encerrar este primeiro capítulo da história desta associação só faltava instalá-la em lugar condigno.
(1) ROSA, António da Silva, ob.cit.
(2) CARVALHO, Adão de, PAULO, Joaquim, Contributo para o historial da vida da Associação dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras, aquando da inauguração do Novo Quartel, ed. ABVTV, Torres Vedras, 11 de Novembro de 1984, p. 9.
(3) COSTA, Emílio Luís, ob.cit.
(4) Lº ASCMTV nº 36 (1901-1909), sessão de 14 de Maio de 1903, f. 69, AMTV; acta integralmente transcrita em CARVALHO, Adão de, PAULO, Joaquim, ob. cit., p.9 , e em ROSA, António da Silva, ob.cit.
(5) CARVALHO, Adão de, PAULO, Joaquim, ob. cit., p.10 ; ROSA, António da Silva, ob.cit.
(6) Lº ASCMTV nº 36 (1901-1909), sessão de 30 de Julho de 1903, f. 78, AMTV.
(7) Estatutos da Associação dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras aprovados por Alvará de 23 de Outubro de 1903, 1º ed., s/d, p.5.
(8) Estatutos da Associação dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras aprovados por Alvará de 23 de Outubro de 1903, 1º ed., s/d, pp.5, 6 e 8.
(9) ROSA, António da Silva, ob.cit.
(10) Folha de Torres Vedras, 18 de Outubro de 1903; CARVALHO, Adão de, PAULO, Joaquim, ob. cit., p.10; ROSA, António da Silva, ob.cit.
(11) “Torres Vedras e os seus Bombeiros Voluntários – Passa amanhã o 30º aniversário da sua fundação – A sua vida e os seus serviços”, in Alta Extremadura, 10 de Outubro de 1933, p.2 (autor anónimo).
(12) Folha de Torres Vedras, 18 de Outubro de 1903; ROSA, António da Silva, ob.cit.; CARVALHO, Adão de, PAULO, Joaquim, ob. cit., p.10 .
(13) CARVALHO, Adão de, PAULO, Joaquim, ob. cit., p.10.
(14) ROSA, António da Silva, ob.cit ; CARVALHO, Adão de, PAULO, Joaquim, ob. cit., p.10.
(15) “Torres Vedras e os seus Bombeiros Voluntários – Passa amanhã o 30º aniversário da sua fundação – A sua vida e os seus serviços”, in Alta Extremadura, 10 de Outubro de 1933, p.2 (autor anónimo).
(16) CARVALHO, Adão de, PAULO, Joaquim, ob. cit., p.11.
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