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quinta-feira, 23 de abril de 2020

NO DIA MUNDIAL DO LIVRO : Ler um livro, a melhor forma de "fugir" da Quarentena

Hoje é o Dia Mundial do Livro.

Ler um livro é a melhor forma de "escapar" ao totalitarismo informativo à volta do COVID-19 e de "sair" de casa em segurança.

Penso mesmo que, nos tempos mais próximos, só vai haver uma forma de viajar, contactar com outros, recordar sentimentos humanos, trocar idéias : LER LIVROS!

Uma coisa positiva destes tempos é redescobrir o prazer de ler.

Por isso, ao contrário de alguns vaticínios apressados, o livro está a ressuscitar, como bóia de salvação para enfrentar estes conturbados tempos.

Se estão a passar um mau bocado, peçam ajuda a um livro.

Como homenagem ao livro , e como possível sugestão de leitura, aqui deixo, sem uma ordem lógica, uma lista  dos livros que li ou reli nos últimos meses, dos mais variados géneros.












 






 












sexta-feira, 23 de abril de 2010

Evocando o DIA MUNDIAL DO LIVRO

O Livro começou a ser celebrado em Espanha, em 7 de Outubro de 1926, data no nascimento de Cervantes.

Em 1930 a data passou a ser celebrada em 23 de Abril, data da morte daquele escritor espanhol.

Só em 1996 é que a UNESCO estabeleceu nesta data o DIA MUNDIAL DO LIVRO E DOS DIREITOS DE AUTOR, já que ela coincide também com o falecimento de Josep Pia, escritor catalão e de William Shakespeare, embora neste caso a data seja controversa.

Na Catalunha é costume celebrar este dia, associando-o ao Dia de S. Jorge, oferecendo um livro e uma rosa.


O Livro, cuja morte muitos se têm apressado a anunciar, continua a resistir e até a revelar uma enorme capacidade de adaptação aos desafios que lhe são impostos pelas novas tecnologias.

Em países onde os hábitos de leitura estão bem enraizados, o livro mostra grande capacidade de inovação e sobrevivência.

Infelizmente, em países como o nosso, onde a leitura é considerado pelas autoridades e elites políticas , não só um luxo económico (só assim se explica o valor do IVA sobre esse bem cultural), mas também um empecilho à provinciana imposição da moda das novas tecnologias, onde ler é um hábito pouco enraizado e até socialmente ridicularizado, os níveis de leitura continuam baixos e, quando se vende alguma coisa, é promovendo obras medíocres.

Um grupo onde a leitura atenta e reflexiva devia ser a sua principal actividade, como é o dos professores, tem vindo a ver reduzido o seu pouco tempo livre para esse fim em troca de tarefas burocráticas e economicistas.

Apesar de tudo, este é um dia especial para quem gosta de ler.