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segunda-feira, 31 de agosto de 2020

COVID-19 – Outra Maneira de Olhar para os Números (18ª artigo)- evolução mensal (entre 30 de Julho e 30 de Agosto de 2020).

 

Hoje comparamos a evolução entre 30 de Julho e 30 de Agosto.
Tal com anteriormente, continuamos a ter por base o registo de dados de um grupo de 35 de países.
Desse grupo retirámos Singapura, substituída, a partir de agora, pela divulgação dos dados de Angola.

(Podem clicar AQUI para poderem consultar os 17 post’s anteriores).

Começamos, como é habitual, pela lista do número de mortos registados até à data de hoje, embora os dados possam ter um atraso de um ou dois dias:

TOTAL DE MORTOS POR COVID-19 em todo o MUNDO – 838 360.

Estados Unidos – 180 689;
Brasil – 119 504;
Índia – 63 498;
Reino Unido – 41 486;
Itália – 35 472;
França – 30 460;
Espanha – 29 011;
Irão – 21 359;
Rússia – 17 025;
África do Sul – 13 743;
Bélgica – 9 886;
Alemanha – 9 289;
Canadá – 9 108;
Turquia – 6 245;
Holanda – 6 211;
Suécia – 5 821;
China – 4 728;

MÉDIA MUNDIAL POR PAÍS – 4 299; 

PORTUGAL – 1815 (1 722 há um mês);

Irlanda – 1 777;
Suíça – 1 724;
Japão – 1 264;
Israel – 855;
Áustria –  733;
Dinamarca – 624;
Austrália – 600;
República Checa – 419;
Finlândia – 335;
Coreia do Sul – 323;
Noruega – 264;
Grécia – 259;
Palestina – 164;
Angola (pela primeira vez nesta lista, em substituição de Singapura) – 106;
Cuba – 94;
Nova Zelândia – 22;
Islândia – 10.

Em relação ao mês anterior, registaram-se várias alterações no trágico “ranking” da mortalidade (assinalados a vermelho): a Índia passou de 5º para 3º país com mais mortos, entre os 35 países analisados. A África do Sul também subiu três lugares, a Turquia dois lugares, Portugal um lugar (piorou em relação à Irlanda), Israel dois lugares, e a Palestina dois lugares.
Apenas 2 países não registaram óbitos ao longo do mês de Agosto, a Nova Zelândia e a Islândia.
O número acumulado de mortos não nos permite, só por si, observar o ritmo de crescimento da mortalidade.

Em baixo registamos o crescimento percentual de mortes registadas ao longo deste mês, podendo observar os países onde esse crescimento é maior, mais rápido e mais preocupantes e aqueles que registam um maior abrandamento.

 Situação “descontrolada” (crescimento mensal da mortalidade acima dos 50%):
Austrália – 240,90;
Palestina – 102,46%;
Israel – 85,53;
África do Sul – 83,31;
Índia – 81,51;

Velocidade de crescimento “preocupante” (entre 20% e 50%):
 Brasil – 34,97;
Irão – 32,27;
Grécia- 27,58;
Japão – 25,89;

“Velocidade” média MUNDIAL – 26,78%;

 Rússia – 24,51;
Estados Unidos – 21,56;

 Evolução “lenta”, mas ainda perigosa (entre 10 e 20%):
 República Checa – 12,33;
Turquia- 10,62;
 
Ritmo aceitável, mas ainda não controlado (crescimento entre 5 e 10%):
 Cuba -8,04.
Coreia do Sul – 7,66;

PORTUGAL – 5,40;

 A caminho da “extinção” (abaixo de 5%):
 Noruega – 3,52;
Áustria – 2,80;
Canadá- 2,19;
Suécia – 2,08;
Espanha- 2,02;
Finlândia – 1,82;
Dinamarca – 1,79;
Alemanha – 1,76;
China – 1,35;
Suíça – 1,29;
França – 1,17;
Holanda – 1,07;
Itália – 0,99;
Irlanda – 0,73;
Bélgica – 0,53;
Nova Zelândia – 0;
Islândia – 0;
Reino Unido – (-) 9,57 (houve uma recontagem dos óbitos, diminuindo seu número);
Angola – sem dados comparativos este mês.
 
A mortalidade a nível mundial continua preocupante, mas já são muitos países a desacelerar na evolução da mortalidade.
Pelo contrário, o crescimento de infectados continua a crescer.

Embora consideremos o registo dos infectados muito falível, ele é, contudo, considerada, com pouco rigor científico, o principal índice para avaliar a posição de cada um dos países nas “listas negras” elaboradas por alguns países.
Assim, registamos aqui o ritmo de crescimento percentual ao longo deste último mês do número de infectados, em relação ao total registado no mês anterior:

 Crescimento Descontrolado (crescimento mensal de infectados acima dos 50%):
 Grécia- 129,18;
Índia – 123,68;
Palestina – 104,67;
Japão- 103,52;
Israel – 72,07;
Austrália – 63,95;
Espanha- 56,54;
Brasil – 53,22;
Cuba- 51,66;
República Checa- 50,49;
 
Crescimento Preocupante (entre 20 e 50% num mês):
 
Ritmo de crescimento Mundial – 47,96;

 França – 46,10;
Coreia do Sul – 38,05;
Estados Unidos – 35,44;
África do Sul – 31,62;
Áustria – 29,40;
Holanda- 29,39;
Bélgica – 25,97;
Irão- 25,49;
Dinamarca -23,00;

 Crescimento ainda não controlado (entre os 10 e os 20%)
 Suíça- 19,46;
Rússia – 18,86;
Turquia – 16,46;
Alemanha -16,45;
Noruega – 15,45;
Nova Zelândia – 13,88;
 
PORTUGAL – 13,21;

 Islândia –  12,65;
Canadá – 10,75;
Irlanda – 10,22;
 
Em desaceleração (entre os 5 e os 10%):
 Reino Unido – 9,33;
Finlândia- 8,62;
Itália – 7,67;
Suécia- 5,61;

Praticamente extinto (abaixo dos 5%)
 China –3,04;
Angola – sem dados comparativos.
 
Portugal é um dos países em melhor situação.
Note-se a grave situação vivida pela maior parte dos países que chegaram a ser chamados de “inteligentes” e “fulgurais”.

Registe-se também o agravamento da situação de países já muito atingidos pela epidemia, e que parece caminharem para uma segunda vaga, como a Espanha e a França.

Existe uma outra forma de observar os dados da mortalidade, a percentagem de falecidos em relação ao total de infectados, que pode ser revelador da melhor ou da pior resposta do Sistema de Saúde de cada país, da melhor ou pior actuação das autoridades, sem esquecer ainda outros factores que podem interferir, como a capacidades imunológicas da população, hábitos, envelhecimento, clima ou genética.
 
Situação “negativa e trágica” (mortalidade acima dos 10% dos infectados):
 Itália – 13,36% de mortos em relação ao número de infectados registados;
Reino Unido – 12,50;
França – 12,11
Bélgica – 11,78;
 
Situação “preocupante” (entre os 10 e os 5%):
 Holanda – 8,99;
Canadá – 7,15;
Suécia – 6,93;
Espanha – 6,60;
Irlanda – 6,21; BCG
Irão – 5,74
China – 5,23;
 
Situação “aceitável” (entre 5 e 2,5%) :
 Angola – 4,28
Suíça -4,18;
Finlândia – 4,16;
Alemanha – 3,85;
Dinamarca – 3,73;

 Média MUNDIAL – 3,37 (3,94 no mês anterior);

 PORTUGAL– 3,18 (3,41 no mês anterior); BCG
 
Brasil – 3,14;
Estados Unidos – 3,08;
Áustria – 2,73;
Grécia – 2,64; BCG
Noruega – 2,50; BCG
 
Situação “boa” (abaixo de 2,5%):
 Cuba – 2,39;
Turquia – 2,35;
Austrália – 2,34;
África do Sul – 2,21
Japão – 1,87;
Índia – 1,79;
República Checa – 1,76 BCG
Rússia – 1,72;
Coreia do Sul – 1,63;
Nova Zelândia – 1,59;
Israel – 0,79;
Palestina – 0,57;
Islândia – 0,47; BCG.

No geral, todos os países revelam melhorias neste gráfico, talvez devido a uma maior eficácia dos testes ou porque o vírus se esteja a tornar menos agressivo.
 Este é um dos quadros que melhor consegue aferir sobre a eficácia na resposta à crise.
 Neste caso é positiva a posição de Portugal, que consegue estar melhor do que países como a Holanda e a Suécia (dois mitos com “pés de barro” e em situação muito preocupante), ou que a Grécia, a Dinamarca, a Finlândia , a Áustria, ou a Alemanha, países geralmente apontados como “exemplares”.

Apesar de uma população envelhecida, de ilhas de pobreza, de um sistema de habitação em situação crítica, da tentativa de destruição do Sistema Nacional de Saúde dos tempos da Troika, comparativamente com a situação de países mais ricos e em situação mais favorável, é caso para dizer que, até agora, apesar de tudo, Portugal é um dos países mais resilientes ao efeito da pandemia.

Pensamos que será o resultado deste ranking, quando estiver tudo devidamente contabilizado e ultrapassada a pandemia, que nos vai mostrar a verdadeira dimensão da eficácia da resposta de cada país a esta crise, e Portugal, por enquanto, parece ser um dos que se está a sair melhor na resposta à crise.

Sem mais comentários, fiquem com os dados e tirem as vossas conclusões.

 Voltaremos agora só daqui a um mês, com nova divulgação e análise dos dados.

quinta-feira, 30 de julho de 2020

COVID-19 – Outra Maneira de Olhar para os Números (17ª Semana)

Aqui registamos, pela 17ª semana consecutiva, a evolução do Covid 19 na semana entre 23 e 30 de Julho, com base nos dados da OMS, hoje publicados.

A partir de agora passaremos a fazer este registo mensalmente, no dia 30 de cada mês.

Continuamos a ter como base um grupo de 35 de países.

 (Podem clicar AQUI  para melhor comparar com a situação anterior e poderem ligar 16 post’s anteriores).

 Já explicámos anteriormente porque valorizamos os cálculos baseados em óbitos, em vez de usarmos o número de infectados.

 Contudo, desde as duas últimas semanas, também registamos o crescimento semanal de infectados, tendo em conta a importância, quanto a nós falaciosa, pelos motivos que já explicámos em post anterior,

 Começamos, como é habitual, pela lista do número de mortos registados até à data de hoje, embora os dados possam ter um atraso de um ou dois dias:

TOTAL DE MORTOS POR COVID-19 em todo o MUNDO – 661 244

 Estados Unidos – 148 640;

Brasil – 88 539;

Reino Unido – 45 878;

Itália – 35 123;

Índia – 34 968;

França – 30 105;

Espanha – 28 436;

Irão – 16 147;

Rússia – 13 673;

Bélgica – 9 833;

Alemanha – 9 128;

Canadá – 8 912;

África do Sul – 7 497;

Holanda – 6 145;

Suécia – 5 702;

Turquia – 5 645;

China – 4 665;

 MÉDIA MUNDIAL POR PAÍS – 3 390; 

 Irlanda – 1 764;

 PORTUGAL – 1 722;

 Suíça – 1 702;

Japão – 1 004;

Áustria –  713;

Dinamarca – 613;

Israel – 477;

República Checa – 373;

Finlândia – 329;

Coreia do Sul – 300;

Noruega – 255;

Grécia – 203;

Austrália – 176;

Cuba – 87;

Palestina – 81;

Singapura – 27;

Nova Zelândia – 22;

Islândia – 10.

 Em relação à semana anterior, registaram-se três alterações no trágico “ranking” da mortalidade, com a Índia a continuar a subir, ultrapassando a França e a Espanha, a África do Sul a ultrapassar quatro países desta lista, e Portugal a ultrapassar a Suíça.

Na última semana houve 5 países sem registar casos mortais,

O número acumulado de mortos não nos permite, só pro si observar o ritmo de crescimento da mortalidade.

Em baixo registamos o crescimento percentual de mortes registadas ao longo desta semana, podendo observar os países onde esse crescimento é maior, mais rápido e mais preocupantes e aqueles que registam um maior abrandamento.

Situação “descontrolada” (crescimento semanal acima dos 15%):

 África do Sul – 39,66;

Austrália – 37,5;

Índia – 21,26;

Palestina – 17,39%;

Israel – 13,84;

 (Mantêm-se neste grupo mesmo lote da países da semana anterior, mas a África do Sul e a Índia pioram a situação)


Velocidade de crescimento “preocupante” (entre 15% e 7%):

Irão – 8,71;

Brasil – 8,65;

Rússia – 7,28;

(o mesmo grupo de países da semana anterior, todos com uma ligeira redução na velocidade de cresciemento).


Evolução “lenta”, mas ainda perigosa (entre 7 e 3,5%):

“Velocidade” média MUNDIAL – 6,99% (6,67% na semana anterior);

 Estados Unidos – 5,06;

República Checa – 3,61;

 (A República Checa piorou imenso esta semana, passando deixando as países “à beira da extinção” para uma evolução “perigosa”, ultrapassando cinco países, entre eles Portugal).

 Ritmo aceitável, mas ainda não controlado (crescimento entre 3,5 e 2%):

 Grécia- 3,04;

Turquia- 2,15;

(a Grécia piorou e acelerou o ritmo e a Coreia do Sul deixou este grupo, melhorando a sua situação).

 A caminho da “extinção” (entre 2 e 1%):

 PORTUGAL – 1,47 (1,73 na semana anterior);

 Reino Unido – 1,44;

Japão – 1,41;

Coreia do Sul – 1,01;

(o Japão piorou a sua situação, entrando neste grupo, enquanto a Suécia melhorou e desceu para o grupo dos “finalistas”)

A “finalizar” (entre 0 e 1%) ou “Extinto” (0%)

 Suécia – 0,99;

Noruega – 0,79;

Suíça – 0,71;

Irlanda – 0,62;

Canadá- 0,56;

Áustria – 0,42;

Alemanha – 0,36;

Dinamarca – 0,32;

Bélgica – 0,28;

China – 0,21;

França – 0,16;

Itália – 0,14;

Holanda – 0,14;

Espanha- 0,04;

Finlândia – 0;

Nova Zelândia – 0;

Islândia – 0;

Singapura – 0;

Cuba -0.

 No geral registou-se uma ligeira aceleração na velocidade de crescimento.

Apesar de alterações entre países, continuam a ser 19 os que estão entre aqueles que parecem estar em vias de ver a extinção da 1ª vaga.

Contudo, todos os 35 países analisados continuam a registar infecções ao longo da semana.

Embora consideremos esta forma de registo, a dos infectados, muito falível, ela é, contudo, considerada, com pouco rigor científico, o principal índice para avaliar a posição de cada um dos paíse nas “listas negras” elaboradas por alguns países.

Assim, registamos aqui o ritmo de crescimento percentual ao longo desta última semana do número de infectados, em relação ao total de infectados na semana anterior:

 Crescimento Descontrolado (acima dos 2 dígitos):

 Índia – 27,86;

Palestina – 23,57%;

África do Sul – 23,39;

Israel – 22,99;

Japão- 22,27;

Austrália – 20,82;

Estados Unidos – 17,75;

Brasil – 14,98;

 Ritmo de crescimento Mundial – 11,92 (12,24 na semana anterior);

 República Checa- 10,29;

 (Embora com alterações de posição, passando a Índia a liderar, mantem-se o mesmo número de países em situação “descontrolada” da semana passada, agora com a companhia de mais um novo caso, o da República Checa)

 

Crescimento Preocupante (mais de 1% ao dia):

 Nenhum país dos analisados está nesta situação.

 

Crescimento ainda não controlado (acima dos 0,5% por dia)

 Singapura – 5,71;

Grécia- 5,63;

Espanha- 5,41;

Irão- 5,28;

Cuba- 5,11;

Áustria – 5,09;

Rússia – 5,04;

Bélgica – 3,59;

(É de assinalar o agravamento da situação de Singapura, da Grécia, da Espanha, da Áustria, de Cuba e da Bélgica, estes três últimos a entrarem neste grupo desde que aqui iniciámos a publicação destes dados. Portugal, pelo contrário, deixou este grupo e melhorou a sua situação)

 Em desaceleração (entre 0,5 e 0,1 % de crescimento ao dia):

 França – 3,38;

 PORTUGAL – 3,09 (3,92 na semana anterior);

 Canadá – 2,95;

Turquia – 2,92;

Suíça- 2,57;

Holanda- 2,49;

Coreia do Sul – 2,37;

Dinamarca -2,06;

Alemanha -2,03;

Suécia- 1,69;

Reino Unido – 1,64;

China –1,52.

Noruega – 1,04;

Islândia –

Finlândia- 0,72;

Itália – 0,70;

(a este grupo juntou-se Portugal, por ter visto a sua situação a melhorar, e países como a Noruega, a Finlândia, a Islândia, e a Itália, que subiram de patamar devido ao ligeiro agravamento da sua situação).

 Praticamente extinto (abaixo de 0,1% ao dia)

 Irlanda – 0,49;

Nova Zelândia – 0,41;

(na semana anterior estavam neste grupo 7 dos países analisados. Esta semana apenas dois se encontram neste posição favorável)

Portugal melhorou a sua situação em relação à semana anterior.

Confirma-se também a situação preocupante de países apontados geralmente como “inteligentes”, como Singapura, Grécia, a própria Áustria, Israel, Austrália e República Checa, Esta situação põe em causa afirmações de alguns desses países sobre Portugal e até o atrevimento de alguns deles em colocarem Portugal em “listas negras”.

Existe uma outra forma de observar os dados da mortalidade, a percentagem de falecidos em relação ao total de infectados, que pode ser revelador da melhor ou da pior resposta do Sistema de Saúde de cada país, da melhor ou pior actuação das autoridades, sem esquecer ainda outros factores que podem interferir, como a capacidades imunológicas da população, hábitos, envelhecimento, clima ou genética.

 Situação “negativa e trágica” (mortalidade acima dos 10% dos infectados):

 França – 17,48 % de mortos em relação ao número de infectados registados;

Reino Unido – 15,25;

Bélgica – 14,77;

Itália – 14,24;

Holanda – 11,51;

Espanha – 10,13;

 (A Bélgica ultrapassou a Itália neste índice)

 Situação “preocupante” (entre os 10 e os 5%):

 Canadá – 7,74;

Suécia – 7,17;

Irlanda – 6,80; BCG

Irão – 5,45;

China – 5,32;

 (O Irão ultrapassou a China)

 Situação “aceitável” (entre 5 e 2,5%) :

 Suíça -4,93;

Grécia – 4,74; BCG

Dinamarca – 4,51;

Finlândia – 4,44;

Alemanha – 4,41;

 Média MUNDIAL – 3,94 (4,12 na semana anterior);

 Brasil – 3,56;

Áustria – 3,44;

Estados Unidos – 3,43;

 PORTUGAL– 3,41; BCG

 Cuba – 3,36;

Japão – 3,03;

Noruega – 2,79; BCG

 Situação “boa” (abaixo de 2,5%):

 Turquia – 2,47;

República Checa – 2,36; BCG

Índia – 2,20;

Coreia do Sul – 2,10;

Nova Zelândia – 1,81;

Rússia – 1,64;

África do Sul – 1,59;

Austrália – 1,12;

Israel – 0,74;

Palestina – 0,58;

Islândia – 0,53; BCG

Singapura. 0,05.

 Este é um dos quadros que melhor consegue aferir sobre a eficácia na resposta à crise.

Neste caso é positiva a posição de Portugal, que consegue estar melhor do que países como a Holanda e a Suécia (dois mitos com “pés de barro” e em situação muito preocupante), ou que a Grécia, a Dinamarca, a Finlândia , a Áustria, ou a Alemanha, países geralmente apontados como “exemplares”.

Apesar de uma população envelhecida, de ilhas de pobreza, de um sistema de habitação em situação crítica, da tentativa de destruição do Sistema Nacional de Saúde dos tempos da Troika, comparativamente com a situação de países mais ricos e em situação mais favorável, é caso para dizer que, até agora, apesar de tudo, Portugal é um dos países mais resilientes ao efeito da pandemia.

Pensamos que será o resultado deste ranking, quando estiver tudo devidamente contabilizado e ultrapassada a pandemia, que nos vai mostrar a verdadeira dimensão da eficácia da resposta de cada país a esta crise, e Portugal, por enquanto, parece ser um dos que se está a sair melhor na resposta à crise.

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