Pesquisar neste blogue

Mostrar mensagens com a etiqueta BCE. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta BCE. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 16 de março de 2023

O regresso dos eternos pedintes

                                          

Parece que mais uma vez vamos ter de pagar pelos desvarios do criminoso mundo da alta finança.

Pela Europa, o todo poderoso BCE acaba de tomar mais uma medida suicida, aumentando as taxas de juro.

Foi exactamente a forma errada como o Banco Central dos Estados Unidos lidou com o aumento das taxas de juros que levou à bancarrota de vários bancos nesse país, com reflexo na Europa (lembram-se do velho ditado que diz que, quando os EUA se constipam a Europa apanha uma pneumonia?).

Aliás, ainda não percebi a lógica de aumentar as taxas de juro para controlar a inflação.

É que, ao contrário do que costuma acontecer, o actual aumento da inflação não tem origem numa maior concentração de riqueza por parte dos cidadãos ou pelo aumento do consumo devido ao aumento da riqueza, como os “inteligentes” do BCE e da União Europeia nos andam a impingir, mas devido à falta de produtos provocada pelas sanções que, em vez de prejudicarem o infractor, estão a fazer ricochete na economia europeia.

Claro que, nem  a sr.ª Lagarde, nem os burocratas de Bruxelas, se preocupam como o impacto da subida das taxas de juros na vida dos cidadãos que dizem defender, pois nada lhes vai cair em cima, a não ser a falta de vergonha dessa gentinha que nos (des)governa.

Só os grandes especuladores do sistema financeiro vão beneficiar com a situação, como aliás é timbre das decisões dos burocratas de Bruxelas. Estes estão ao serviço do sistema financeiro e não dos cidadãos que dizem representar. Já vimos isto várias vezes.

E, claro, quem vai pagar os maus negócios da alta finança (responsáveis pela grave situação na saúde, na habitação e no consumo vivida pelos cidadãos europeus, negócios esses que têm vindo a aumentar com a ligação desse “mundo”, os dos “famosos” “mercados”, com os negócios, legais uns, ilegais outros, do armamento, da droga, da especulação imobiliária …), vai ser o cidadão comum, com cortes nos salários e pensões, através da inflação, ou com aumento de impostos, e o que mais se verá da “engenharia social” em que essa gente é perita para nos “lixar” a vida.

A ver se, desta vez, não nos deixamos enganar mais uma vez.

quarta-feira, 3 de julho de 2019

Liderança da União Europeia – de “Mao” a…”Piao”!!!


(Autor: Arend Van Dam/ Political Cartoon)

Parece que os burocratas do “politburo de Bruxelas” não perceberam a mensagem das urnas e insistem em decidir à revelia da vontade dos seus cidadãos e mesmo contra estes.

Em vez de apresentarem candidatos aos lugares cimeiros que representassem sinais de mudança nas políticas de austeridade e nas politicas de destruição de direitos socias, para combater o crescimento do populismo e aproximar os cidadãos do projecto europeu, o “politburo de Bruxelas” apostou mais uma vez numa combinação entre cinzentismo e continuidade, reforçando o pilar “austoritário”.

O Conselho Europeu impôs mais uma vez um modelo de escolha de lideranças que não se mostra muito diferente do velho “centralismo democrático” de tipo “comunista”, impondo-se ao único órgão democraticamente legitimo, o Parlamento Europeu.

Foi uma cedência em toda a linha ao grupo de Visegrado, o das “democracias iliberais”.

Ursula von der Leyen para presidente da Comissão Europeia representa a imposição das politicas alemãs para a União Europeia, reforçando a componente “austoritária” que tão maus resultados deu nos últimos anos (maus resultados para os cidadãos, mas bons resultados para o corrupto sector financeiro que domina a Europa, os “donos disto tudo”…), agravado pelo facto de, ao contrário de Merkel, que aprendeu alguma coisa com a “crise”, aquela política é mais “papista de que o papa”.

A escolha de Charles Michel, actual primeiro-ministro belga, “liberal” (seja lá o que isto for), para presidir ao Conselho Europeu é mais uma cedência ao “establishment” do “politburo de Bruxelas”.

Mas a “cereja no topo do bolo” é a nomeação da nossa bem conhecida Christian Lagarde, um dos rostos da “nossa” Troika de triste memória, para a presidência do Banco Central Europeu.

Para “amenizar” tentam vender-nos a mensagem “politicamente correcta” de dois desses cargos serem, pela primeira vez, ocupados por mulheres, como se o género anulasse a ideologia ou as politicas.

Não é o uso de “sais” que altera as politicas e, neste caso, como em muitos outros, “elas” chegam a esses lugares cimeiros porque se comportam … como “homens”.

Ou seja, embora ainda não esteja tudo definido, é caso para dizer que, na Europa, mudámos de “Mao” para “Piao”, ou, em bom português, de “cavalo para Burro” (ou “burra”, para não ofender o “género”).

Mais um “contributo” para transformar  o “caminho” dos populistas de extrema direita …numa via rápida!

sexta-feira, 7 de junho de 2019

Constâncio, o incompetente e a conveniente “falta de memória”


(Público de 7/6/2019)

Este é aquele tipo de notícia que já não me surpreende.

Os “rostos do mal” que conduziram o país e a Europa para o descalabro económico e financeiro estão há muito identificados.

Victor Constâncio sempre fez parte desse clube dos convenientemente incompetentes, com uma grande falta de memória sobre as atitudes que tomaram e que sempre protegeram os poderosos e os corruptos do mundo financeiro e da política, não hesitando em tomar medidas ou dar opiniões que degradam as condições de vida do cidadão “normal”, aquele que recebe pensões baixas, recebe salários miseráveis, ocupa empregos precários, desespera no desemprego e paga os impostos que alimentam os cargos dessa gente.

Desde há muito que é conhecida a incompetência de Victor Constâncio, primeiro como governador do Banco de Portugal e depois, como prémio dessa incompetência, como um dos principais responsáveis pelas políticas antissociais do Banco Central Europeu.

Continuar a proteger essa gente ou justificar os seus actos e malfeitorias só vai contribuir para o crescimento do populismo da extrema direita, que explora o justo descontentamento com a forma como essa gente conduziu o país e a Europa, desrespeitando e atropelando os direitos dos cidadãos, em nome da salvação de um sistema financeiro corrupto que continua a dominar as decisões europeias.

Que gente como Victor Constâncio ainda tenha defensores e ainda continue com cartão de militante de um partido de esquerda é um insondável mistério, bem como é que gente dessa ainda tem coragem para dar a cara em público e conseguir dormir em paz.

Mas o descaramento é a primeira condição para que esse tipo de gente continue a proliferar nas nossas elites financeiras, económicas e financeiras.

sexta-feira, 17 de junho de 2016

As "negociatas" da Banca nos últimos 5 anos custaram ao país 14% do PIB português

Segundo o jornal Público (AQUI), nos últimos cinco anos o BES/Novo Banco, o  BCP, a Caixa Geral de Depósitos e o BPI (não se contabilizam aqui as situações do BPN, do BPP e do Banif), perderam mais de 25 mil  milhões de euros em "imparidades", ou seja, em crédito mal parado e em participações financeiras ruinosas, qualquer coisa como 14% do PIB nacional ou 1/3 do resgate da Troika.
 
Como cidadão com impostos em dia, e a quem já estão a pensar recorres para pagar a "festa", só quero ver clarificadas 3 questões:
 
- Quem foram as pessoas e as empresas envolvidas nessa "imparidade"?;
- Quem foram os administradores e os responsáveis desses bancos pela decisões desastrosas ( senão mesmo  fraudulentas) que conduziram a essa situação?;
-Quais os responsáveis políticos, a nível governamental, a nível do Ministério das Finanças, a Nível do Banco de Portugal, a nível do BCE, a nível da troika por decisões (ou falta delas) que conduziram a mais este desastre financeiro?
 
E depois de essa resposta ser dada aos cidadãos cumpridores, que se avance para os tribunais e, tal como aconteceu na Islândia, se julguem os responsáveis e se abram as prisões para que todos cumpram as respectivas penas, para além de pagarem do próprio bolso a roubalheira pela qua foram responsáveis ...

sexta-feira, 8 de abril de 2016

DRAGHI, O MALCRIADO

Quando nos convidam para a casa de alguém, ainda por cima com viagem e almoço pagos, vamos procurar ouvir o que nos têm para dizer e comentar o que nos pedirem, não vamos publicar nas redes sociais reparos, com bocas indirectas e deselegantes, sobre a disposição, o estilo ou arrumação dos móveis da casa do nosso hóspede.

Mas, em sentido metafórico, foi isto que Draghi veio fazer a Portugal, onde se deslocou a convite do Presidente da República, para assistir ao primeiro Conselho de Estado e inteirar-se in-loco da situação económica e social de Portugal.

A idéia de trazer os burocratas não-eleitos da União Europeia, os "donos disto tudo", para se confrontarem com a realidade dramática dos resultados das decisões que eles tomaram na sombra dos seus gabinetes e dos chorudos e milionários salários que recebem pela função, parece-se interessante.

Mas para resultar era preciso que o convidado fosse uma pessoa tolerante, aberta de espírito e liberal, o que não foi o caso.

O homem entrou em Portugal com uma série de idéias feitas e saiu na mesma, enviando recados em todas as direcções.

O sr. Draghi, assim que pôde, não se conteve e teve de lançar umas bocas indirectas exigindo mais "reformas estruturais" e elogiando o desastre social provocado pela intervenção em Portugal da "sua" troika.

Confesso que já não posso ouvir falar em "reformas estruturais", não que eu não ache que a Europa não precisa de reformas.

Só que o que eu acho que são as reformas estruturais necessárias não são as mesmas que essa gente apregoa.

Para mim as reformas estruturais passam pela democratização e transparências das decisões das instituições europeias, pela submissão do poder financeiro ao poder políticos, económico e social, e pela tomada de decisões que melhorem a vida dos cidadãos, protegendo-os do corrupto sistema financeiro europeu e mundial.

Mas para essa gente, Draghis, Constâncios e Cª, quando falam de "reformas estruturais" falam de cortes em salários e pensões, mais impostos sobre empresas produtivas e trabalhadores, mais cortes nos direitos sociais, para facilitar a vida ao corrupto sistema financeiro (os tais "mercados") que lhes paga os chorudos ordenados.

Foi pena o sr. Graghi não ter aproveitado a ocasião para tentar perceber melhor o mau resultado social das "reformas estruturais" que impôs aos portugueses e, já agora, para esclarecer o papel da instituição que dirige no caso BANIF, que vai custar ao cidadãos deste país mais uns milhares de milhões de euros, saidos directamante dos nossos bolsos..

É caso para dizer: para além de arrogante, intolerante, socialmente desumano, o sr. Draghi também é... MALCRIADO!!!!


quarta-feira, 18 de março de 2015

Confrontos violentos em Frankfurt, na Alemanha, marcam inauguração da nova sede do BCE


A violência é sempre má conselheira.

Mas quando a indignação é grande esta torna-se quase incontrolável.

Ainda por cima se estamos perante instituições anti-democráticas.

Tudo teve origem na inauguração da nova sede do Banco Central Europeu (BCE), uma obra que era para ser inaugurada quase clandestinamente, pois temia-se o que aconteceu, já que a obra custou mais de ....mil milhões de euros.

Estamos pois perante uma obra encomendada por uma instituição sem controle democrático mas que é responsável pela destruição de direitos sociais e pelo empobrecimento generalizado dos cidadãos europeus, defensora da austeridade...para os outros!!!

A indignação gerada pelo acontecimento dessa arrogante instituição foi assim mais forte do qualquer atitude ordeira e racional...é caso para dizer que...estavam mesmso a pedi-las!!!

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

BCE - Entregar o ouro ao bandido


O BCE decidiu finalmente justificar os privilégios salariais dos seus dirigentes e tomou medidas para travar os efeitos da austeridade, anunciando a compra gradual de dívida, ao ritmo de 60 mil milhões por mês durante um mínimo de ano e meio.

O problema é que quem sai beneficiado mais uma vez dessas medidas é o sistema financeiro. A economia real (isto  é, os empresários que produzem riqueza e os trabalhadores que a transformam) puco vai sentir os efeitos dessas medidas.

Mais uma vez os grandes especuladores , os que fogem aos impostos, os que alimentam os negócios obscuros do armamento e da droga, isto é, o sistema financeiro que temos, os responsáveis pela situação de “crise” em que vivemos, esses vão ser os grande beneficiados com essas facilidades.

O corrupto sistema financeiro mundial vai assim poder livrar-se da dívida, vende-la ao BCE a juros altíssimos em troca de milhares de milhões de euros obtidos no BCE  a quase 0% de juros e se as coisas correrem mal, cá vão estar os cidadãos europeus para pagar a corrupção e os desvarios.

Mas há mais.

Aquilo que que está a ser vendido ao público como uma luz no fundo do túnel do terror económico-social para onde os cidadãos europeus foram lançados pela austeridade, está armadilhado ao trazer como contrapartida a chantagem das “reformas estruturais”.

Cada vez que oiço falar em “reformas estruturais” apetece-me sacar logo de uma pistola!

Há  muita reforma a fazer nos estados europeus, nomeadamente melhorando as condições de vida dos cidadãos.

Mas quando essa gente fala em “reformas estruturais” não é nisso que estão a pensar.

As “reformas estruturais” destes líderes políticos que nos calharam na rifa da União Europeia é cortar nos salários e nas pensões, cortar nos direitos sociais, facilitar os despedimentos e aumentar a precariedade no emprego, nomeadamente entre os mais jovens e privatizar, a preço de saldo, serviços essenciais para os cidadãos, aumentando os impostos sempre que é preciso salvar o sistema financeiro, provocando como consequência  para a maior parte dos cidadãos o rápido empobrecimento e o agravamento das condições da sua vida.

Ou seja, o que o BCE está a fazer é entregar, de uma só vez, o ouro à banditagem do sistema financeiro.

Esperemos que os cidadãos europeus despertem de vez e dêem a essa gente a resposta adequada. Pode ser que comece já no Domingo com as eleições gregas.

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Os verdadeiros Privilegiados - o que ganham os homens da Troika e os seus mandantes (Barroso, Constâncio e Gaspar) com o empobrecimento dos portugueses

Mais uma excelente reportagem da jornalista Sandra Felgueiras, da RTP, sobre os homens da troika, os seus mandantes e os privilégios de que beneficiam com a "crise financeira".

Por detrás das Troika estão os homens da Comissão Europeia (Barroso, Rhen e outros), do BCE (Victor Constâncio...) e do FMI (..como a sua "nova aquisição" Victor Gaspar).

Todos eles passam a vida a defender as decisões da troika em Portugal, contra os "privilégios" dos pensionistas e dos funcionários públicos, em favor do empobrecimento dos portugueses, da redução dos salários de quem trabalha, da perda de direitos sociais, da redução do "Estado Social" e do brutal aumento de impostos sobre os cidadãos.

O que pouca gente conhece é que tais figurões gozam de privilégios, em ajudas de custo, em salários e em benefícios fiscais, que ultrapassam em muito o admissivel.

O caso mais caricato é o de Victor Gaspar que, depois de ter feito o trabalho de casa da troika, beneficiou da nomeação para um cargo no FMI que o isenta do pagamento de impostos, tudo depois de ter anunciado um "brutal" aumento de impostos para os portugueses.

É caso para dizer que, cada vez mais, na União Europeia, todos os cidadãos são iguais, mas alguns são mais iguais que outros...

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

O NOJO DO COSTUME: Vítor Constâncio: novas medidas de austeridade têm de ser cumpridas.

Nem todos os responsáveis pela crise que está a destruir os direitos e a vida dos cidadão deste país são conhecidos ou estão identificados.
Mas se existe um rosto bem conhecido pela sua incompetente responsabilidade ele é o de Vitor Constâncio, primeiro como presidente do Banco de Portugal e agora como eminência parda do que de pior existe nos meios financeiro internacionais.
Por isso não é de admirar que surja agora como uma voz isolada na defesa das irracionais e injustas medidas de austeridade impostas pelo governo e pela troika aos cidadão portugueses.
Obviamente que Vitos Constâncio, para manter a sua choruda e luxuosa situação financeira tem de lamber a mão do "dono", mas nós é que não temos de continuar a aturar gente como esta.
Aliás, a resposta a essa gente foi dada pelos portugueses na rua, no passado Sábado...
Vítor Constâncio: novas medidas de austeridade têm de ser cumpridas - Economia - PUBLICO.PT (c licar para ler)

quinta-feira, 5 de julho de 2012

E ALGUÉM AINDA LEVA A SÉRIO ESTE TIPO?: Constâncio diz que Portugal tem “todas as condições” para cumprir programa da troika.

O homem que foi um dos principais responsáveis pelo descalabro financeiro de Portugal, e que foi premiado com um alto "tacho" no BCE, devia era estar calado, para ver se ninguém se lembrava dele.
Como sempre, as suas opiniões são muitos "crediveis"!!.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

SACANAS SEM LEI - 9 - Redução de salários no Banco de Portugal quebra princípio da independência, diz o BCE

...esta, então, dava vontade de rir, se não fosse para chorar:

Redução de salários no Banco de Portugal quebra princípio da independência, diz o BCE - Economia - PUBLICO.PT (clicar na frase para ler notícia).

O BCE, que tanto defende os cortes salariais de quem trabalha e produz e tanto protege os meios financeiros que nos levaram para esta situação, vem agora em defesa dos seus "colegas" do Banco de Portugal.
Para essa gente, todos são iguais, mas alguns são mais iguais do que outros...
Aqui deve haver mão do sr. Constâncio, que vem tentar "salvar" os seus amigos que por cá deixou.
...com tal gente a decidir, o projecto Europeu parece ter os dias contados...

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Irlanda na iminência de precisar de ajuda externa

(cartoon de Chapatte)

Irlanda na iminência de precisar de ajuda externa - Economia - PUBLICO.PT (clicar na frase para ler a notícia).

Estão a ver no que é que dá o "exemplo" irlandês que nos atiraram à cara para justificar as medidas de austeridade?
É o que dá em ceder aos"mercados", a tal entidade abstracta que no outro dia um bloguista definia como "um grupo de putos entre os 24 e os 29 anos" que, sentados à frente de um computador, andam a ver qual é o próximo país que vão assaltar para terem "dinheiro para cocaína e p_t_ s"...
E o BCE? O que é que anda a fazer para acabar com esses ataques de pirataria dos tais "mercados"? Nada! outra coisa não seria aliás de esperar do sr. Trichet e do sr. Constâncio, este com "provas dadas" por cá na total incapacidade de combater especuladores e respectiva "corruptela", como se viu com o BPP e o BPN (e outros que ainda não se sabe).