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segunda-feira, 30 de abril de 2018

Manuel Pinho, entre "promotor" do populismo e "coveiro" da democracia


Manuel Pinho é mais um que tem muito que explicar, (ver AQUI reportagem da Visão), contribuindo com mais um prego para o caixão da democracia e para promover o populismo, com o seu oportunismo e falta de vergonha cívica...é caso para dizer...com "amigos" destes o sistema democrático não precisa de inimigos...

Mas Manuel Pinho e o governo que o promoveu não são os únicos que devem uma explicação ao "povinho" (já para não falar no que terá de responder em tribunal) .

Ele é fruto dos tempos do “centrão” que “produziu”, primeiro à sombra do cavaquismo e depois do socratismo, casos como o BPN, o BPP,o BES, Caixa Geral de Depósitos, Tecnoforma, e tantos outros que nos conduziram à bancarrota e abriram caminho ao oportunismo populista do “ir além da Troika” do “passos-coelhismo”.

Deve-se a Pinho uma das frases mais escabrosas da história da democracia, quando, numa visita de negócios à China, apontou como uma das “vantagens” para se investir em Portugal a nossa “mão-de-obra barata”.

O tempo das negociatas entre banqueiros e políticos, e dos jogos de influência entre grandes empresários e ministros, que circulam do poder politico para o poder económico e vice-versa, com uma perninha como “visitor teacher” numa qualquer universidade, a quem devem favores e que forma as elites financeiras que nos conduziram à situação actual, deve ser definitivamente enterrado, para bem da democracia e para enterrar de vez o oportunismo populismo que se espalha como um vírus à sombra destes casos que, mais do que de politica, são casos de policia.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Fundação Arpad Szenes Vieira da Silva presidida por Manuel Pinho

Parece que o ex-ministro da Economia Manuel Pinho, o tal dos “corninhos”, pessoa de “fino trato”, vai substituir António Vitorino na presidência da Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva, em Lisboa.

Segundo a notícia parece que o dito ex-ministro é “coleccionador de Arte” e até possui “ uma aguarela de Vieira da Silva, dos anos 1960, que adquiriu, há cerca de vinte anos, na Galeria 111”.

Foram “brilhantes e profunda” as primeiras declarações que o novo presidente da fundação dedicou à obra da grande pintora europeia : “Vieira da Silva é dos mais importantes, se não mesmo o nome mais importante da arte portuguesa”, uma afirmação que está longe do alcance do comum dos mortais.

Segundo a mesma notícia o “cargo de presidente da Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva não é remunerado”. O ex-ministro assegurou que “não será por isso que vou dedicar-lhe menos atenção”. Pinho é actualmente “ professor na Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, director do MBA no ISCTE, em Lisboa, vice-presidente do BES/África e ainda consultor na Roland Berger” (esqueceram-se de referir que é ainda um exímio e prometedor piloto de automóveis).

Em relação a um outro ex-ministro do tempo de Durão Barroso (ou de Santana Lopes?) que era gerente de 13 empresas, ainda sobra espaço a Manuel Pinho para mais 8 cargos.

Já agora, eu colecciono selos, não haverá um lugarzinho para mim aí na administração dos CTT’s, mesmo sem renumeração (é que essas notícias esquecem-se de dizer que as ajudas de custo a que esses cargos têm direito valem tanto como um bom ordenado…)?.

…E assim vai este país!

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Manuel Pinho confunde Parlamento com Praça de Touros


Foi o caso do dia, ofuscando o Debate da Nação, um caso que vai simbolizar esta legislatura durante muito tempo.
O Ministro da Economia, em resposta a uma interpelação do PCP sobre a situação das minas de Aljustrel, respondeu do modo que se vê na fotografia, captada por Nuno Fereira Santos, do jornal "Público".
É caso para se dizer que, quem não tem argumentos, arreia bronca!
Uma vergonha!