Manuel Pinho é mais um que tem muito que explicar, (ver AQUI reportagem
da Visão), contribuindo com mais um prego para o caixão da democracia e para
promover o populismo, com o seu oportunismo e falta de vergonha cívica...é caso
para dizer...com "amigos" destes o sistema democrático não precisa de
inimigos...
Mas Manuel Pinho e o governo que o promoveu não são os únicos que devem
uma explicação ao "povinho" (já para não falar no que terá de responder em tribunal) .
Ele é fruto dos tempos do “centrão” que “produziu”, primeiro à sombra
do cavaquismo e depois do socratismo, casos como o BPN, o BPP,o BES, Caixa
Geral de Depósitos, Tecnoforma, e tantos outros que nos conduziram à bancarrota e abriram
caminho ao oportunismo populista do “ir além da Troika” do “passos-coelhismo”.
Deve-se a Pinho uma das frases mais escabrosas da história da
democracia, quando, numa visita de negócios à China, apontou como uma das “vantagens”
para se investir em Portugal a nossa “mão-de-obra barata”.
O tempo das negociatas entre banqueiros e políticos, e dos jogos de
influência entre grandes empresários e ministros, que circulam do poder politico
para o poder económico e vice-versa, com uma perninha como “visitor teacher”
numa qualquer universidade, a quem devem favores e que forma as elites financeiras
que nos conduziram à situação actual, deve ser definitivamente enterrado, para
bem da democracia e para enterrar de vez o oportunismo populismo que se
espalha como um vírus à sombra destes casos que, mais do que de politica, são casos de
policia.
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