Pesquisar neste blogue

Mostrar mensagens com a etiqueta Tienamen. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Tienamen. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Tiananmen — história de uma imagem


Completaram-se na semana passada vinte e cinco anos sobre o massacre de Tiananmem. Ainda hoje se desconhece o número exacto de mortes.

Os "negócios" falaram mais alto que os direitos humanos e o assunto foi quase esquecido.

Hoje a China é o modelo ideal para o capitalismo global que nos governa e para os meios financeiros que mandam na Europa e em Portugal: salários de miséria, com cada vez menos direitos, muito dinheiro a circular sem contrôle e um poder político cada vez menos democrático (Durão Barroso a Comissão Europeia ainda conseguem ter menos legitimidade "democrática" que os dirigentes chineses...)

A imagem do homem enfrentando os tanques tornou-se o ícone desse acontecimento. Até hoje ninguém sabe quem era ou qual o destino desse homem, mas conhece-se o autor da fotografia, Jeffe Widener.

Em baixo podem ver um curto video onde aquele fotógrafo conta a história desse imagem:

quinta-feira, 4 de junho de 2009

20 anos depois.Recordando o Massacres de Tianamen.


Esta é a fotografia mais emblemática do massacre de Tienamen, em 4 de Junho de 1989.
Foi seu autor Jeff Widener, que fotografou da varanda de um hotel.
Esse pequeno grande homem que enfrenta os tanque, no dia seguinte ao massacre, continua incógnito, circulando várias versões sobre o seu destino.
Juntando o pior do comunismo com o pior do capitalismo, a China caminha a passos largos para se tornar na grande potência do século XXI, com a conivência ocidental, mais interessada nas possibilidade económicas do seu vasto mercado que na defesa dos Direitos Humanos.
Recordar o crime de há 20 anos é recordar igualmente o cinismo da retórica ocidental em "defesa" desses Direitos.