Completaram-se na semana passada vinte e cinco anos sobre o massacre de Tiananmem. Ainda hoje se desconhece o número exacto de mortes.
Os "negócios" falaram mais alto que os direitos humanos e o assunto foi quase esquecido.
Hoje a China é o modelo ideal para o capitalismo global que nos governa e para os meios financeiros que mandam na Europa e em Portugal: salários de miséria, com cada vez menos direitos, muito dinheiro a circular sem contrôle e um poder político cada vez menos democrático (Durão Barroso a Comissão Europeia ainda conseguem ter menos legitimidade "democrática" que os dirigentes chineses...)
Hoje a China é o modelo ideal para o capitalismo global que nos governa e para os meios financeiros que mandam na Europa e em Portugal: salários de miséria, com cada vez menos direitos, muito dinheiro a circular sem contrôle e um poder político cada vez menos democrático (Durão Barroso a Comissão Europeia ainda conseguem ter menos legitimidade "democrática" que os dirigentes chineses...)
A imagem do homem enfrentando os tanques tornou-se o ícone desse acontecimento. Até hoje ninguém sabe quem era ou qual o destino desse homem, mas conhece-se o autor da fotografia, Jeffe Widener.
Em baixo podem ver um curto video onde aquele fotógrafo conta a história desse imagem:
sound + vision: Tiananmen — história de uma imagem:(clicar para ver)
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