Este ano segui uma grande parte do Rock in Rio no conforto de um sofá e à distância do écran, graças à louvável iniciativa da SIC Radical que transmitiu em directo grande parte dos concertos.
Claro que não é possivel transmitir pela televisão todo o ambiente que se vive naquele espaço ao longo dos dias do Rock in Rio, mas também aí a SIC Radical conseguiu andar próximo.
Vários motivos levaram-me a optar por não me deslocar este ano àquele espaço para ver um dos concertos ao dia.
Desde do início que tinha optado, no caso de ir, de escolher o dia dos Arcade Fire, que ando há anos para conseguir ver, até já tive um bilhete na mão para um concerto que foi proibido pelas autoridades portuguesas por causa de uma reunião da NATO que tinha lugar no mesmo sítio, no dia a seguir à data programada para o concerto.
Desde o principio que torço o nariz à forma como são organizados os concertos dos cabeças de cartaz do Rock in Rio, a horas muito tardias para quem vive fora de Lisboa, e como já estava escaldado há dois anos atrás, quando apenas vi metade do concerto de Bruce Springteen para conseguir chegar a casa antes das 5 da manhã, fui adiando a minha decisão.
Outro dia grande deste ano foi o do regresso dos Rolling Stones, mas estes já os tinha visto há 26 anos atrás.
Felizmente que pude acompanhar alguns dos espectáculos através da feliz iniciativa da SIC Radical, e assim posso destacar, como os momentos mais importantes desta edição:
O GRANDE MOMENTO - O concerto dos Arcade Fire;
A GRANDE REVELAÇÃO - Lorde;
O GRANDE REGRESSO - The Roling Stones:
A GRANDE CONFIRMAÇÃO - Gary Clark junior ;
GRANDES SEMPRE - Xutos e Pontapés;
A GRANDE HOMENAGEM - Homenagem a António Variações.
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