O representante do "capataz" ( a srª Merkel) andou por Portugal a vender a receita da austeridade e a elogiar as "reformas bem sucedidas" (Presidente alemão elogia “reformas bem-sucedidas” em Portugal).
Por sua vez um burocrata não eleito da Comissão Europeia, o comissário para a saúde, veio elogiar os cortes, justificando-os com a salvação do sistema de saúde (“Os cortes serviram para evitar o colapso do sistema de saúde português”).
Como se costuma dizer, é perguntar à "peixeira" se o peixe é fresco.
Essa gente tem de justificar a receita que impuseram e nunca vão reconhecer os erros dessas medidas, baseadas aliás em várias mentiras, como a de Portugal ser um país de salários altos (???) , onde as pessoas andariam a viver acima das suas possibilidades, ou onde se trabalhava pouco.
Contudo todos os dias surgem notícias que desmentem a justificação e a bondade daquelas medidas, como as duas hoje publicadas em baixo referidas:
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