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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

SACANAS SEM LEI - 12 - Daniel Bessa: "A economia está a ser aniquilada pelo Estado social"


Daniel Bessa: "A economia está a ser aniquilada pelo Estado social" - Economia - PUBLICO.PT (clicar na frase para ler entrevista).

Daniel Bessa, membro dos conselhos de administração do VIC Finibanco, da Fundação Bial, da Efacec, da AICEP, conselheiro consultivo do Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social (!), presidente dos Conselhos Fiscais da Galp e da Sonae, director-geral da COTEC, associação empresarial para a inovação (Ufa...!!!), comentador nas horas vagas, não disse apenas a enormidade que faz o título do artigo.
Defendeu igualmente a "isenção de IRC em tudo o que fossem lucros investidos na empresa", e a redução das contribuições das empresas para a Segurança Social, agravando, em contrapartida o IVA.
Daniel Bessa opõe-se ainda à subida do salário mínimo, argumentando que, apesar de esse ser um "compromisso", "o direito não se sobrepõe a tudo na vida". Um homem de palavra esse Bessa!
Sobre as formas de ultrapassar a crise actual, sai-se com esta frase: "noutros tempos resolvia-se com uns militares...". Um democrata este Bessa!
Já agora, se ele acha que a economia está a ser aniquilada pelo Estado Social, porque não dá o exemplo e prescinde de tudo o que esse Estado lhe deu ou lhe vai dar em cargos e reformas chorudas? (recorde-se, antes de passar pelo governo em 1995-1996, como Minsitro da Economia, apenas se lhe conhecia a actividade de professor universitário...depois foi o que se viu...).

terça-feira, 16 de novembro de 2010

SACANAS SEM LEI - 7 - Daniel Bessa:Vinda do FMI é sinal de "fracasso"


Vinda do FMI é sinal de "fracasso" - Economia - DN (clicar na frase para ler a notícia)

...e para ultrapassar o "fracasso" (pelo qual Daniel Bessa e outros tantos como ele são responsáveis), defende a extinção do Serviço Nacional de Saúde "dado que "entre médicos e pacientes, exames e receitas", ao ministro das Finanças só chegam as contas para pagar". E não se ficaram por aqui os disparates do homem: "Bessa apontou algumas soluções. Desde logo a possibilidade de acabar com o IRC, ou mesmo uma isenção do pagamento, por parte das empresas, da Segurança Social, possível à custa de uma "taxa de IVA a 23%, mas sem isenções".
Ou seja, as empresas deixavam de pagar IRC e de descontar para a Segurança Social e nós pagávamos o IVA, como tem sido costume com este imposto!
O homem, que se referiu aos portugueses como as "dez milhões de criaturas", é um dos tais cujas opiniões e decisões têm feito parte do problema e não da solução.
Esta gente ganhou freio nos dentes..ninguém os consegue parar?