Se passar por Torres Vedras, aproveite os últimos dias da exposição “Picasso – La Danza”, patente ao público nos antigos Paços do Concelho até ao próximo dia 31 de Março.
Não é todos os dias que se tem a oportunidade de ver originais de Picasso, ainda por cima fora dos grandes centros culturais do país.
Pela segunda vez recebe Torres Vedras uma exposição da obra gráfica de Picasso, uma das dimensões menos divulgada e menos conhecida daquele grande artista, cujo nome é, só por si, sinónimo da arte do século XX.
Esta oportunidade, única e impensável há poucos anos atrás, foi possível devido a uma parceria entre o município de Torres Vedras, liderado por um exímio apreciador e coleccionador de arte, com a Fundação D. Luís, a Câmara Municipal de Cascais e a Fundación Bancaja. Este banco é o maior coleccionador e detentor de obras gráficas de Picasso.
Esta exposição revela os cenários e os figurinos do bailado Le Tricorne e Suites 347 e 156,.
Le Tricone foi o segundo dos quatro bailados produzidos por Diaghilev para os Ballets Russes, estreado em Londres no dia 12 de Julho de 1919, baseado na obra de Pedro António de Alárcon, adaptada no sentido da crítica sócio-política à monarquia e servindo de pretexto para divulgar o folclore espanhol.
Depois de vários anos afastado da colaboração em obras cénicas, só no final da sua vida, entre 1968 e 1970, (Picasso faleceu em 1973 com mais de 90 anos) é que Picasso se voltou a dedicar à produção de gravuras com temas de dança, a série “Suite 347” e “Suite 156”, igualmente incluídas nesta exposição.
Se puder, não perca os últimos dias desta exposição, e fique a conhecer uma faceta pouco conhecida de Picasso, para além do prazer de poder estar próximos de obras originais e raras.
Não é todos os dias que se tem a oportunidade de ver originais de Picasso, ainda por cima fora dos grandes centros culturais do país.
Pela segunda vez recebe Torres Vedras uma exposição da obra gráfica de Picasso, uma das dimensões menos divulgada e menos conhecida daquele grande artista, cujo nome é, só por si, sinónimo da arte do século XX.
Esta oportunidade, única e impensável há poucos anos atrás, foi possível devido a uma parceria entre o município de Torres Vedras, liderado por um exímio apreciador e coleccionador de arte, com a Fundação D. Luís, a Câmara Municipal de Cascais e a Fundación Bancaja. Este banco é o maior coleccionador e detentor de obras gráficas de Picasso.
Esta exposição revela os cenários e os figurinos do bailado Le Tricorne e Suites 347 e 156,.
Le Tricone foi o segundo dos quatro bailados produzidos por Diaghilev para os Ballets Russes, estreado em Londres no dia 12 de Julho de 1919, baseado na obra de Pedro António de Alárcon, adaptada no sentido da crítica sócio-política à monarquia e servindo de pretexto para divulgar o folclore espanhol.
Depois de vários anos afastado da colaboração em obras cénicas, só no final da sua vida, entre 1968 e 1970, (Picasso faleceu em 1973 com mais de 90 anos) é que Picasso se voltou a dedicar à produção de gravuras com temas de dança, a série “Suite 347” e “Suite 156”, igualmente incluídas nesta exposição.
Se puder, não perca os últimos dias desta exposição, e fique a conhecer uma faceta pouco conhecida de Picasso, para além do prazer de poder estar próximos de obras originais e raras.
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