A notícia vem hoje no Diário Económico: “Valor das pensões será metade dos salários - Estudo da OCDE mostra que as novas regras deixaram Portugal com a 6ª taxa de substituição mais baixa no conjunto dos 30 países”.
No artigo, da autoria da jornalista Margarida Peixoto, pode ler-se que “antes, os trabalhadores podiam contar com uma pensão média correspondente a 90% do último salário recebido; agora, esta taxa será muito mais baixa e para quem se aposentar em 2030 ficará pelos 54,1%”.
Esta situação é tanto mais grave quanto se sabe que a base salarial em Portugal é das mais baixas da Europa. Ou seja, na França e na Alemanha, onde aquela percentagem ainda será pior que a nossa, a base salarial daqueles países e as suas condições sociais vão permitir que, mesmo assim, as condições de vida dos reformados se mantenham com qualidade de vida.
Acrescenta ainda aquele estudo que aquela percentagem se situa “aquém da média (68%) e longe da recomendação de 70% da OCDE”.
Assim se vê a governação de “esquerda” do PS.
Depois de ter tornado o nosso país um daqueles com mais desigualdades sociais na Europa, depois de retirar direitos a quem trabalha, depois de aumentar o desemprego para níveis históricos, ainda antes da crise, depois de investir contra grupos profissionais e sindicatos, depois de iniciar a desmantelamento do Serviço Nacional de Saúde e a do Ensino Público, aí está mais um resultado da política social socrática.
No artigo, da autoria da jornalista Margarida Peixoto, pode ler-se que “antes, os trabalhadores podiam contar com uma pensão média correspondente a 90% do último salário recebido; agora, esta taxa será muito mais baixa e para quem se aposentar em 2030 ficará pelos 54,1%”.
Esta situação é tanto mais grave quanto se sabe que a base salarial em Portugal é das mais baixas da Europa. Ou seja, na França e na Alemanha, onde aquela percentagem ainda será pior que a nossa, a base salarial daqueles países e as suas condições sociais vão permitir que, mesmo assim, as condições de vida dos reformados se mantenham com qualidade de vida.
Acrescenta ainda aquele estudo que aquela percentagem se situa “aquém da média (68%) e longe da recomendação de 70% da OCDE”.
Assim se vê a governação de “esquerda” do PS.
Depois de ter tornado o nosso país um daqueles com mais desigualdades sociais na Europa, depois de retirar direitos a quem trabalha, depois de aumentar o desemprego para níveis históricos, ainda antes da crise, depois de investir contra grupos profissionais e sindicatos, depois de iniciar a desmantelamento do Serviço Nacional de Saúde e a do Ensino Público, aí está mais um resultado da política social socrática.
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