A tragédia que se abateu sobre Istambul é mais uma prova das alterações climatéricas avassaladoras que nos esperam.
Se a humanidade não se começar a preocupar com a mudança de muitos dos seus hábitos de vida e de consumo, se os interesses privados de algumas empresas, principalmente as ligadas aos combustíveis, à construção civil, aos transportes, não se submeterem aos supremos interesses do planeta, se a maioria dos políticos continuarem a assobiar para o lado (apesar dos bons sinais dados por Obama e pelo novo governo japonês), se nos continuarmos a considerar os supremos seres deste planeta, não respeitando o espaço das outras espécies, estas e outras tragédias continuarão a fazer-se sentir, cada vez com mais violência, até a um ponto de não retorno.
É a natureza que se começa a revoltar contra a espécie mais perigosa que povoou a Terra, a nossa.
Mas é esta mesma espécie, se souber usara aquilo que tem de vantagem, o cérebro, que é a responsável por encontrar soluções.
As terríveis imagens de Istambul, da autoria de Murad Sezer, distribuídas pela Reuters e publicadas no Libération, aí ficam para nossa reflexão:
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