Antes de se chegar à localidade de Monte Redondo, à direita da estrada que vem de Matacães, na encosta da serra da Achada, avista-se a entrada da Quinta das Lapas.
Duas rampas dão acesso ao portão de entrada da casa solarenga, encimado pelo brasão da família fundadora.
Junto dessas rampas situa-se, em plano inferior, a capela dedicada a Nª Senhora do Rosário, com fachada em colunatas neoclássicas, mandada edificar por D. Nuno da Silva Telles, filho do 2º Marquês do Alegrete. O seu interior é forrado com um silhar de azulejos setecentistas com símbolos das ladainhas.
Existe nesta capela um cofre com as relíquias de S. frei Gil de Santarém, da ordem dos Pregadores.
A Quinta das Lapas foi comprada por D. Mariana de Menezes, casada com Fernão Telles, conde de Vila Maior, um dos 40 fidalgos que aclamaram D. João IV na restauração de 1640. Aquela condessa constituiu vínculo nesta propriedade, composta de extensos pinhais, terras de pão, olivais e vinhas.
A casa nobre foi erguida em finais do século XVII por Manuel Telles da Silva, conde de Vila Maior e 1º Marquês do Alegrete, título recebido em 19 de Agosto de 1687 pelo rei D. Pedro II.
A sua construção prolongou-se pelo reinado de D. João V, ficando prejudicada pelas obras do Convento de Mafra, pois aquele monarca requisitou todos os trabalhadores da região, tendo pedido pessoalmente ao Marquês do Alegrete para dispensar os que andavam a trabalhar nas obras desta Quinta, com a promessa de o compensar dessa dispensa. Mas a única recompensa foi a oferta dos dois leões em mármore que coroam os pilares do portão da Quinta.
Entra-se para o palácio depois de se passar a porta brasonada e um grande pátio quadrangular e subindo-se por uma imponente escadaria de pedra.
No interior do palácio todas as divisões se distribuem sem um único corredor a separá-las. Os tectos são em madeira e os rodapés são revestidos de azulejo português, dando para o jardim as janelas da sala de jantar.
No jardim destacam-se os azulejos do principio do século XVIII que forram as paredes do Lago da Sereia.
Um dos passeios mais agradáveis que se pode fazer nesta Quinta é à sua grande mata, cortada em várias direcções por ruas largas, arborizada no início do século XIX com ulmeiros, pinheiros mansos, medronheiros e sobreiros. De entre estes destaca-se o chamado “sobreiro das quatro irmãs”, porque o seu tronco rente ao chão se divide em quatro de grande grossura e altura.
À entrada da mata existe a Ermida de Santa Maria Madalena, construída pelo último marquês de Penalva para substituir uma outra mais antiga aí existente, destruída pelos franceses em 1808.
No interior da mata existe uma capela incompleta dedicada a Santo André Avelino, mandada construir em 1778 pelo conde de Tarouca, Fernando Telles da Silva
No jardim e na mata existem várias fontes, destacando-se a do “Frei João”, , a da “Água férrea” e a do “Leão”.Antes de se chegar à localidade de Monte Redondo, à direita da estrada que vem de Matacães, na encosta da serra da Achada, avista-se a entrada da Quinta das Lapas.
Duas rampas dão acesso ao portão de entrada da casa solarenga, encimado pelo brasão da família fundadora.
Junto dessas rampas situa-se, em plano inferior, a capela dedicada a Nª Senhora do Rosário, com fachada em colunatas neoclássicas, mandada edificar por D. Nuno da Silva Telles, filho do 2º Marquês do Alegrete. O seu interior é forrado com 1 silhar de azulejos setecentistas com símbolos das ladainhas.
Existe nesta capela um cofre com as relíquias de S. frei Gil de Santarém, da ordem dos Pregadores.
A Quinta das Lapas foi comprada por D. Mariana de Menezes, casada com Fernão Telles, conde de Vila Maior, um dos 40 fidalgos que aclamaram D. João IV na restauração de 1640. Aquela condessa constituiu vínculo nesta propriedade, composta de extensos pinhais, terras de pão, olivais e vinhas.
A casa nobre foi erguida em finais do século XVII por Manuel Telles da Silva, conde de Vila Maior e 1º Marquês do Alegrete, título recebido em 19 de Agosto de 1687 pelo rei D. Pedro II.
A sua construção prolongou-se pelo reinado de D. João V, ficando prejudicada pelas obras do Convento de Mafra, pois aquele monarca requisitou todos os trabalhadores da região, tendo pedido pessoalmente ao Marquês do Alegrete para dispensar os que andavam a trabalhar nas obras desta Quinta, com a promessa de o compensar dessa dispensa. Mas a única recompensa foi a oferta dos 2 leões em mármore que coroam os pilares do portão da Quinta.
Entra-se para o palácio depois de se passar a porta brasonada e um grande pátio quadrangular e subindo-se por uma imponente escadaria de pedra.
No interior do palácio todas as divisões se distribuem sem um único corredor a separá-las. Os tectos são em madeira e os rodapés são revestidos de azulejo português, dando para o jardim as janelas da sala de jantar.
No jardim destacam-se os azulejos do principio do século XVIII que forram as paredes do Lago da Sereia.
Um dos passeios mais agradáveis que se pode fazer nesta Quinta é à sua grande mata, cortada em várias direcções por ruas largas, arborizada no início do século XIX com ulmeiros, pinheiros mansos, medronheiros e sobreiros. De entre estes destaca-se o chamado “sobreiro das quatro irmãs”, porque o seu tronco rente ao chão se divide em quatro de grande grossura e altura.
À entrada da mata existe a Ermida de Santa Maria Madalena, construída pelo último marquês de Penalva para substituir uma outra mais antiga aí existente, destruída pelos franceses em 1808.
No interior da mata existe uma capela incompleta dedicada a Santo André Avelino, mandada construir em 1778 pelo conde de Tarouca Fernando Telles da Silva
No jardim e na mata existem várias fontes, destacando-se a do “Frei João”, a da “Água férrea” e a do “Leão”.
Duas rampas dão acesso ao portão de entrada da casa solarenga, encimado pelo brasão da família fundadora.
Junto dessas rampas situa-se, em plano inferior, a capela dedicada a Nª Senhora do Rosário, com fachada em colunatas neoclássicas, mandada edificar por D. Nuno da Silva Telles, filho do 2º Marquês do Alegrete. O seu interior é forrado com um silhar de azulejos setecentistas com símbolos das ladainhas.
Existe nesta capela um cofre com as relíquias de S. frei Gil de Santarém, da ordem dos Pregadores.
A Quinta das Lapas foi comprada por D. Mariana de Menezes, casada com Fernão Telles, conde de Vila Maior, um dos 40 fidalgos que aclamaram D. João IV na restauração de 1640. Aquela condessa constituiu vínculo nesta propriedade, composta de extensos pinhais, terras de pão, olivais e vinhas.
A casa nobre foi erguida em finais do século XVII por Manuel Telles da Silva, conde de Vila Maior e 1º Marquês do Alegrete, título recebido em 19 de Agosto de 1687 pelo rei D. Pedro II.
A sua construção prolongou-se pelo reinado de D. João V, ficando prejudicada pelas obras do Convento de Mafra, pois aquele monarca requisitou todos os trabalhadores da região, tendo pedido pessoalmente ao Marquês do Alegrete para dispensar os que andavam a trabalhar nas obras desta Quinta, com a promessa de o compensar dessa dispensa. Mas a única recompensa foi a oferta dos dois leões em mármore que coroam os pilares do portão da Quinta.
Entra-se para o palácio depois de se passar a porta brasonada e um grande pátio quadrangular e subindo-se por uma imponente escadaria de pedra.
No interior do palácio todas as divisões se distribuem sem um único corredor a separá-las. Os tectos são em madeira e os rodapés são revestidos de azulejo português, dando para o jardim as janelas da sala de jantar.
No jardim destacam-se os azulejos do principio do século XVIII que forram as paredes do Lago da Sereia.
Um dos passeios mais agradáveis que se pode fazer nesta Quinta é à sua grande mata, cortada em várias direcções por ruas largas, arborizada no início do século XIX com ulmeiros, pinheiros mansos, medronheiros e sobreiros. De entre estes destaca-se o chamado “sobreiro das quatro irmãs”, porque o seu tronco rente ao chão se divide em quatro de grande grossura e altura.
À entrada da mata existe a Ermida de Santa Maria Madalena, construída pelo último marquês de Penalva para substituir uma outra mais antiga aí existente, destruída pelos franceses em 1808.
No interior da mata existe uma capela incompleta dedicada a Santo André Avelino, mandada construir em 1778 pelo conde de Tarouca, Fernando Telles da Silva
No jardim e na mata existem várias fontes, destacando-se a do “Frei João”, , a da “Água férrea” e a do “Leão”.Antes de se chegar à localidade de Monte Redondo, à direita da estrada que vem de Matacães, na encosta da serra da Achada, avista-se a entrada da Quinta das Lapas.
Duas rampas dão acesso ao portão de entrada da casa solarenga, encimado pelo brasão da família fundadora.
Junto dessas rampas situa-se, em plano inferior, a capela dedicada a Nª Senhora do Rosário, com fachada em colunatas neoclássicas, mandada edificar por D. Nuno da Silva Telles, filho do 2º Marquês do Alegrete. O seu interior é forrado com 1 silhar de azulejos setecentistas com símbolos das ladainhas.
Existe nesta capela um cofre com as relíquias de S. frei Gil de Santarém, da ordem dos Pregadores.
A Quinta das Lapas foi comprada por D. Mariana de Menezes, casada com Fernão Telles, conde de Vila Maior, um dos 40 fidalgos que aclamaram D. João IV na restauração de 1640. Aquela condessa constituiu vínculo nesta propriedade, composta de extensos pinhais, terras de pão, olivais e vinhas.
A casa nobre foi erguida em finais do século XVII por Manuel Telles da Silva, conde de Vila Maior e 1º Marquês do Alegrete, título recebido em 19 de Agosto de 1687 pelo rei D. Pedro II.
A sua construção prolongou-se pelo reinado de D. João V, ficando prejudicada pelas obras do Convento de Mafra, pois aquele monarca requisitou todos os trabalhadores da região, tendo pedido pessoalmente ao Marquês do Alegrete para dispensar os que andavam a trabalhar nas obras desta Quinta, com a promessa de o compensar dessa dispensa. Mas a única recompensa foi a oferta dos 2 leões em mármore que coroam os pilares do portão da Quinta.
Entra-se para o palácio depois de se passar a porta brasonada e um grande pátio quadrangular e subindo-se por uma imponente escadaria de pedra.
No interior do palácio todas as divisões se distribuem sem um único corredor a separá-las. Os tectos são em madeira e os rodapés são revestidos de azulejo português, dando para o jardim as janelas da sala de jantar.
No jardim destacam-se os azulejos do principio do século XVIII que forram as paredes do Lago da Sereia.
Um dos passeios mais agradáveis que se pode fazer nesta Quinta é à sua grande mata, cortada em várias direcções por ruas largas, arborizada no início do século XIX com ulmeiros, pinheiros mansos, medronheiros e sobreiros. De entre estes destaca-se o chamado “sobreiro das quatro irmãs”, porque o seu tronco rente ao chão se divide em quatro de grande grossura e altura.
À entrada da mata existe a Ermida de Santa Maria Madalena, construída pelo último marquês de Penalva para substituir uma outra mais antiga aí existente, destruída pelos franceses em 1808.
No interior da mata existe uma capela incompleta dedicada a Santo André Avelino, mandada construir em 1778 pelo conde de Tarouca Fernando Telles da Silva
No jardim e na mata existem várias fontes, destacando-se a do “Frei João”, a da “Água férrea” e a do “Leão”.
Até ao passado dia 18 de Novembro de 2008, a chamada "Fonte do Veado", onde se mistura o estilo barroco com o neo-clássico, devia o seu nome ao facto de ser decorada com uma curiosa escultura em mármore de dois galgos segurando um veado pelas orelhas. Infelizmente a Quinta foi nessa data alvo de um assalto e essas estátuas roubadas, conforme anuncia a imprensa local.
Vários monarcas visitaram esta Quinta, entre eles D. João V e D. Carlos, bem como outros membros ilustres da família real portuguesa, tais como as rainhas D. Carlota Joaquina e Dª Maria Amélia, o príncipe D. Luís Filipe, a princesa D. Maria Francisca Benedita, a infanta D. Isabel Maria e o infante D. Manuel.
Também o famoso poeta Nicolau Tolentino passou alguns dias nesta Quinta e a ela lhe dedicou um dos seus poemas.
A conhecida cantora Teresa Tarouca, descendente dos condes de Tarouca, e Vila Maior e marqueses de Penalva e Alegrete, foi uma das últimas proprietárias desta Quinta.
Em 1986 foi a Quinta adquirida pela Associação “Le Patriarche”, funcionndo hoje como centro de recuperação de jovens toxicodependentes da Dianova, mas podendo ser visitada por quem o solicitar.
Venerando Aspra de Matos
Vários monarcas visitaram esta Quinta, entre eles D. João V e D. Carlos, bem como outros membros ilustres da família real portuguesa, tais como as rainhas D. Carlota Joaquina e Dª Maria Amélia, o príncipe D. Luís Filipe, a princesa D. Maria Francisca Benedita, a infanta D. Isabel Maria e o infante D. Manuel.
Também o famoso poeta Nicolau Tolentino passou alguns dias nesta Quinta e a ela lhe dedicou um dos seus poemas.
A conhecida cantora Teresa Tarouca, descendente dos condes de Tarouca, e Vila Maior e marqueses de Penalva e Alegrete, foi uma das últimas proprietárias desta Quinta.
Em 1986 foi a Quinta adquirida pela Associação “Le Patriarche”, funcionndo hoje como centro de recuperação de jovens toxicodependentes da Dianova, mas podendo ser visitada por quem o solicitar.
Venerando Aspra de Matos
3 comentários:
Caro Venerando
Gosto sempre de te ler e esta evocação da Quinta das Lapas vem a propósito.
Deixo aqui uma correcção, ou melhor: uma actualização: na capela já não existe o tal cofre com os restos mortais de S. Frei Gil. Quando a Quinta foi vendida, há cerca de trinta anos atrás, entendeu-se que o cofre com as relíquias deveria voltar a Santarém, de onde tinham sido retiradas quando os restos do convento em que elas estavam foram arrasados. As relíquias foram entregues à família Teles da Silva, que tinham parentesco como os ascendentes do Santo.
Actualmente o tal cofre - uma pequena urna - está no Museu Diocesano de Santarém.
Obrigado pelo muito informativo post.
Estive lá duas vezes na primeira das quais foi permitido um pequeno passeio pela quinta. Há cerca de um ano atrás tentei novamente a visita sendo-me dito que já não era visitável.
Bom dia gostava de visitar a vossa instituição .Quais os dias da visita ?
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