O Melga é a alcunha, cá por casa, daquele senhor que passa a vida a errar nas previsões económicas sem que nada lhe aconteça.
O Melga é o tal que passa a vida a falar contra os irrisórios aumentos salariais de quem trabalha, apesar de ganhar o dobro do seu homologo norte-americano e presidir a uma administração que escolhe os seus salários, pagos pelo contribuinte, e que beneficia de escandalosas reformas quando algum dos seus membros abandona o cargo, ao fim de meia dúzia de anos de (mau) trabalho.
O Melga é o mesmo que foi fintado pelos aldrabões da alta finança, apesar de ter a seu cargo 1700 dos funcionários mais bem pagos deste país, cujo trabalho principal devia ser evitar essas situações.
Pois agora o Melga perdeu toda a vergonha que ainda lhe restava ao permitir que o boletim do banco que dirige venha afirmar que o desemprego de longa duração em Portugal se deve à "generosidade" do Estado português.
Chega de tanta ofensa e irresponsabilidade.
Que saudades do velho DUM-DUM.
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