O rei do carnaval é uma das figuras tradicionais do entrudo. A sua figura foi adoptada pelo Carnaval de Torres de 1923, para, no ano seguinte, passar a ser acompanhado pela respectiva “rainha”, figura que se tornou desde logo característica do carnaval torriense ao ser desempenhada por um homem.
A apresentação da primeira “rainha” do Carnaval de Torres teve lugar na Segunda - feira do entrudo de 1924, no "Grémio Artístico e Comercial", por ocasião do baptismo do príncipe real, desde logo representada por Jaime Alves. Este torriense foi “ a rainha” que reinou durante mais anos, até ao início dos anos 50, acompanhado no trono, durante as três primeiras décadas de Carnaval de Torres, pelo “rei” Álvaro André de Brito.
Este “reinado” foi apenas interrompido em 1940, fazendo de rainha Gil Lopes e de rei António Geraldo da Cunha, o "anão do banco”.
Em 1951 tomaram posse os novos "reis" do carnaval, Levy Miguel dos Santos (o "rei") e António Agostinho ("a rainha").
Facto inédito foi a visita feita ao "rei" do carnaval de Torres, no carnaval de 1970 por um segundo "rei" ("D.Rachadinho I", rei da "Brejenjolândia" d` àlém sizandro) que, chegando ao aero-clube de Santa Cruz com a sua corte se encontrou com o de Torres para a "Assembleia ANU"(Assembleia dos Naturais do Universo) ,que teve lugar no Campo do S.C.U.T. no Sábado Gordo.
Deste período, nas décadas de 60 e 70, há que recordar João Maria Brandão de Melo, rei do carnaval durante 25 anos , desde 1966, e que "abdicou", em 1990, a favor de seu filho Bruno Brandão de Melo , representando o primeiro caso de sucessão dentro da mesma família, ou José Manuel Abrantes, "rainha" durante 19 anos, até 1991, "a" "rainha" mais bonita de sempre", tendo enganado muitos incautos , que "a" perseguiam julgando que era mesmo uma mulher. Ao abdicar a favor de António Manuel dos Reis (Mima), tornou-se na primeira “rainha mãe” da história do Carnaval de Torres.
Em Torres Vedras, resistindo-se à "onda brasileira", mantém-se o costume de " a rainha" ser um homem.
A apresentação da primeira “rainha” do Carnaval de Torres teve lugar na Segunda - feira do entrudo de 1924, no "Grémio Artístico e Comercial", por ocasião do baptismo do príncipe real, desde logo representada por Jaime Alves. Este torriense foi “ a rainha” que reinou durante mais anos, até ao início dos anos 50, acompanhado no trono, durante as três primeiras décadas de Carnaval de Torres, pelo “rei” Álvaro André de Brito.
Este “reinado” foi apenas interrompido em 1940, fazendo de rainha Gil Lopes e de rei António Geraldo da Cunha, o "anão do banco”.
Em 1951 tomaram posse os novos "reis" do carnaval, Levy Miguel dos Santos (o "rei") e António Agostinho ("a rainha").
Facto inédito foi a visita feita ao "rei" do carnaval de Torres, no carnaval de 1970 por um segundo "rei" ("D.Rachadinho I", rei da "Brejenjolândia" d` àlém sizandro) que, chegando ao aero-clube de Santa Cruz com a sua corte se encontrou com o de Torres para a "Assembleia ANU"(Assembleia dos Naturais do Universo) ,que teve lugar no Campo do S.C.U.T. no Sábado Gordo.
Deste período, nas décadas de 60 e 70, há que recordar João Maria Brandão de Melo, rei do carnaval durante 25 anos , desde 1966, e que "abdicou", em 1990, a favor de seu filho Bruno Brandão de Melo , representando o primeiro caso de sucessão dentro da mesma família, ou José Manuel Abrantes, "rainha" durante 19 anos, até 1991, "a" "rainha" mais bonita de sempre", tendo enganado muitos incautos , que "a" perseguiam julgando que era mesmo uma mulher. Ao abdicar a favor de António Manuel dos Reis (Mima), tornou-se na primeira “rainha mãe” da história do Carnaval de Torres.
Em Torres Vedras, resistindo-se à "onda brasileira", mantém-se o costume de " a rainha" ser um homem.
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