Completa hoje cem anos de vida a holandesa Miep Gies.
Para a maior parte das pessoas este nome talvez não diga nada.
Mas ela foi uma das mulheres mais corajosa do século XX, ao ajudar Anne Frank, esta sim conhecida, e a sua família no esconderijo onde estes se refugiaram em Amesterdão, durante a ocupação nazi.
Já passaram muitos anos desde que li os diários de Anne Frank. Nestes tempos de revisionismo histórico, é urgente a sua releitura. Em Israel também devia ser lido, para que a história não se repita, desta vez com os palestinianos com vítimas.
Conforme se lê na notícia que o Público dedica ao evento, àqueles que negam o Holocausto Miep Gies respondeu apenas que, a “4 de Agosto de 1944, às nove da manhã, encontrei uma jovem e forte menina de 15 anos, Anne Frank. A coisa que vi a seguir foi o seu nome numa lista alemã numa carruagem de gado para Auschwitz” .
Para a maior parte das pessoas este nome talvez não diga nada.
Mas ela foi uma das mulheres mais corajosa do século XX, ao ajudar Anne Frank, esta sim conhecida, e a sua família no esconderijo onde estes se refugiaram em Amesterdão, durante a ocupação nazi.
Já passaram muitos anos desde que li os diários de Anne Frank. Nestes tempos de revisionismo histórico, é urgente a sua releitura. Em Israel também devia ser lido, para que a história não se repita, desta vez com os palestinianos com vítimas.
Conforme se lê na notícia que o Público dedica ao evento, àqueles que negam o Holocausto Miep Gies respondeu apenas que, a “4 de Agosto de 1944, às nove da manhã, encontrei uma jovem e forte menina de 15 anos, Anne Frank. A coisa que vi a seguir foi o seu nome numa lista alemã numa carruagem de gado para Auschwitz” .
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