Abre hoje ao público, no Museu Guggenheim de Bilbau, a exposição intitulada “Do Privado ao Público – as colecções Guggenheim”, com as obras mais importantes das seis colecções que deram origem à casa mãe de Nova Iorque e outras trinta obras doadas a este museu em 2001 pela Fundação Bohen.
Criado pela Fundação Solomon R. Guggenheim em 1937, o museu nova-iorquino, cuja sede foi desenhado por Frank Lloyd Wright, dedicou-se a coleccionar obras do movimento modernista das primeiras décadas do século XX, sendo por isso inicialmente intitulado de museu neo-objectivista, exibindo a arte vanguardista da época, como as obras de Kandinsky e Mondrian.
Com o tempo integrou outras obras e doações, atravessando toda a história da arte do século XX até aos nossos dias.
Jackson Pollok é um dos artistas que foi bastante protegido pelo mecenato desse museu, beneficiando da protecção da herdeira, sobrinha do fundador, Peggy Guggenheim.
A colecção, a partir de hoje exibida em Bilbau, inclui obras de Kandinsky, Picasso, Juan Gris, Mondrian, Leger, Metzinger e Delaunay, Modigliani e Chagall, mas também obras dos impressionistas novecentistas, precursores do modernismo do século XX, Cézanne, Gaugin, Manet, Van Gogh e Seurat.
Para a comissária da mostra, Tracey Bashkoff, as colecções apresentadas, com origem em galeristas com gostos distintos, mas unidos pelo seu sentido visionário, pois todos compravam aquilo que chamavam “a arte de amanhã”, permitem fazer uma leitura da arte moderna desde a sua origem até ao início do século XXI.
A exposição, agora ao alcance do público ibérico, pretende dar, segundo os seus responsáveis, “uma imagem de que a grande colecção”, do museu de Nova Iorque, tem um fio condutor e de união que permite “uma leitura transversal” da arte moderna.
(fonte: EFE e El País)
Criado pela Fundação Solomon R. Guggenheim em 1937, o museu nova-iorquino, cuja sede foi desenhado por Frank Lloyd Wright, dedicou-se a coleccionar obras do movimento modernista das primeiras décadas do século XX, sendo por isso inicialmente intitulado de museu neo-objectivista, exibindo a arte vanguardista da época, como as obras de Kandinsky e Mondrian.
Com o tempo integrou outras obras e doações, atravessando toda a história da arte do século XX até aos nossos dias.
Jackson Pollok é um dos artistas que foi bastante protegido pelo mecenato desse museu, beneficiando da protecção da herdeira, sobrinha do fundador, Peggy Guggenheim.
A colecção, a partir de hoje exibida em Bilbau, inclui obras de Kandinsky, Picasso, Juan Gris, Mondrian, Leger, Metzinger e Delaunay, Modigliani e Chagall, mas também obras dos impressionistas novecentistas, precursores do modernismo do século XX, Cézanne, Gaugin, Manet, Van Gogh e Seurat.
Para a comissária da mostra, Tracey Bashkoff, as colecções apresentadas, com origem em galeristas com gostos distintos, mas unidos pelo seu sentido visionário, pois todos compravam aquilo que chamavam “a arte de amanhã”, permitem fazer uma leitura da arte moderna desde a sua origem até ao início do século XXI.
A exposição, agora ao alcance do público ibérico, pretende dar, segundo os seus responsáveis, “uma imagem de que a grande colecção”, do museu de Nova Iorque, tem um fio condutor e de união que permite “uma leitura transversal” da arte moderna.
(fonte: EFE e El País)
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