É hoje oficialmente inaugurada, em Madrid, a edição de 2009 da PhotoEspaña.
Este festival é comissariado, pelo segundo ano consecutivo, pelo português Sérgio Mah e tem por tema central o quotidiano.
Na apresentação do festival , Sérgio Mah destaca a importância que nele se dará aos “artistas e trabalhos visuais que põem em relevo uma relação peculiar com a experiência e a percepção da vida quotidiana, com aquilo que nos acontece e nos rodeia ao longo das vivências e dos gestos mais próximos e mais comuns”.
O tema do “quotidiano”, refere o mesmo texto, “remete-nos, com efeito, para a prodigiosa diversidade da vida diária e normal: os instantes e os acontecimentos, as figuras, os lugares e os objectos”.
A PhotoEspaña vai desenrolar-se em três cidades, Madrid, Lisboa (no Museu Colecção Berardo) e Cuenca, com 72 exposições em 60 espaços, contando com a participação de 248 artistas de 40 nacionalidades, artistas que representam diferentes gerações, com origens geográficas e tendências estéticas e conceptuais diversas.
Centrando-se maioritária e preferencialmente em produções recentes, o festival não esquece os “momentos históricos em que a ligação entre a fotografia e o quotidiano adquirirem uma importância especial”. É nesta perspectiva que se realizam importantes exposições dedicadas à fotógrafa norte-americana Dorthea Lang ou ao pioneiro português Joshua Benoliel (esta em Cuenca).
Mas este festival não destaca apenas a fotografia, mas também outras artes visuais, dentro da temática do festival, como o cinema documental onde vai estar em destaque a obra do cineasta português Pedro Costa.
A PhotoEspaña decorre até ao próximo dia 26 de Julho e as suas actividades e exposições podem ser acompanhadas no seguinte endereço, onde é possível visionar grande parte das fotografias expostas:
http://www.phe.es/festival/
Este festival é comissariado, pelo segundo ano consecutivo, pelo português Sérgio Mah e tem por tema central o quotidiano.
Na apresentação do festival , Sérgio Mah destaca a importância que nele se dará aos “artistas e trabalhos visuais que põem em relevo uma relação peculiar com a experiência e a percepção da vida quotidiana, com aquilo que nos acontece e nos rodeia ao longo das vivências e dos gestos mais próximos e mais comuns”.
O tema do “quotidiano”, refere o mesmo texto, “remete-nos, com efeito, para a prodigiosa diversidade da vida diária e normal: os instantes e os acontecimentos, as figuras, os lugares e os objectos”.
A PhotoEspaña vai desenrolar-se em três cidades, Madrid, Lisboa (no Museu Colecção Berardo) e Cuenca, com 72 exposições em 60 espaços, contando com a participação de 248 artistas de 40 nacionalidades, artistas que representam diferentes gerações, com origens geográficas e tendências estéticas e conceptuais diversas.
Centrando-se maioritária e preferencialmente em produções recentes, o festival não esquece os “momentos históricos em que a ligação entre a fotografia e o quotidiano adquirirem uma importância especial”. É nesta perspectiva que se realizam importantes exposições dedicadas à fotógrafa norte-americana Dorthea Lang ou ao pioneiro português Joshua Benoliel (esta em Cuenca).
Mas este festival não destaca apenas a fotografia, mas também outras artes visuais, dentro da temática do festival, como o cinema documental onde vai estar em destaque a obra do cineasta português Pedro Costa.
A PhotoEspaña decorre até ao próximo dia 26 de Julho e as suas actividades e exposições podem ser acompanhadas no seguinte endereço, onde é possível visionar grande parte das fotografias expostas:
http://www.phe.es/festival/
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