Da última reunião da comissão política do PS, para analisar o descalabro eleitoral do partido, não saiu uma única ideia nova ou um único sinal de mudança na política do seu governo.
Pelo contrário, a única novidade aparente foi uma bem urdida operação de cosmética na imagem do Primeiro-Ministro Sócrates.
A sua arrogância estrutural, deu lugar a uma mal disfarçada “serenidade”, como se viu hoje na entrevista à Sic.
Palavras como “diálogo”e “humildade” foram retiradas da gaveta e vão ser usadas até à exaustão por Sócrates e pelo seu staff até à data das eleições.
Em vez de políticas diferentes, vamos assistir a jogos de palavras: agora já não se pede uma maioria absoluta, mas “apenas” uma “maioria parlamentar”, seja lá o que isso for.
O “medo” da “ingovernabilidade” vai ser outro dos argumentos utilizados, como se não vivêssemos em democracia e fosse impossível governar sem maiorias absolutas.
A tentativa de bajular as classes profissionais que foram maltratadas pelas suas políticas e pelos seus propagandistas, vai ser outra das tácticas a usar pelos agentes socráticos, o que vai gerar muitas afirmações caricatas e cínicas, como as do secretário Valter Lemos sobre um relatório da OCDE que revelava o descontentamento dos professores europeus, em especial dos portugueses, sobre o seu reconhecimento profissional .
Vão ser três meses penosos a aturar as capacidades teatrais e camaleónicas de José Sócrates, o “sr.contente” .
Ainda bem que há férias pelo meio!
Pelo contrário, a única novidade aparente foi uma bem urdida operação de cosmética na imagem do Primeiro-Ministro Sócrates.
A sua arrogância estrutural, deu lugar a uma mal disfarçada “serenidade”, como se viu hoje na entrevista à Sic.
Palavras como “diálogo”e “humildade” foram retiradas da gaveta e vão ser usadas até à exaustão por Sócrates e pelo seu staff até à data das eleições.
Em vez de políticas diferentes, vamos assistir a jogos de palavras: agora já não se pede uma maioria absoluta, mas “apenas” uma “maioria parlamentar”, seja lá o que isso for.
O “medo” da “ingovernabilidade” vai ser outro dos argumentos utilizados, como se não vivêssemos em democracia e fosse impossível governar sem maiorias absolutas.
A tentativa de bajular as classes profissionais que foram maltratadas pelas suas políticas e pelos seus propagandistas, vai ser outra das tácticas a usar pelos agentes socráticos, o que vai gerar muitas afirmações caricatas e cínicas, como as do secretário Valter Lemos sobre um relatório da OCDE que revelava o descontentamento dos professores europeus, em especial dos portugueses, sobre o seu reconhecimento profissional .
Vão ser três meses penosos a aturar as capacidades teatrais e camaleónicas de José Sócrates, o “sr.contente” .
Ainda bem que há férias pelo meio!
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