Comecei a ver, já ia algo avançado, o “Prós e Contras” de ontem.
Um Vital Moreira cada vez mais arrogante , sobranceiro e cínico , a desprezar as opiniões alheias, a fazer-se de vítima, a malhar no “neo-liberalismo” da direita (mas essa não tem sido a política do seu amigo Sócrates ?) a apoucar a sua esquerda.
E o painel dos candidatos do PS ao parlamento europeu, presentes na bancada, (com destaque para postura sempre arrogante de Edite Estrela e de Correia de Campos), a procurarem alinhar na chacota, de risos trocistas em riste, com bocas e apartes constantes.
Os candidatos dos outros partidos lá iam tentando lançar para o debate questões importantes, como a recandidatura de Durão Barroso, a aplicação do QREN, as políticas sociais europeias, o combate à crise, mas sempre que tal acontecia , Vital Moreira puxava o debate para baixo.
Paulo Rangel deixou-se cair na armadilha de Vital Moreira, mas mostrou-se estar à altura no confronto com este.
Por mim, chegado ao primeiro intervalo, disparei no zapping descobrindo um documentário, no TeleCine 2, sobre o percurso musical de Joe Strummer, o líder do “The Clash”, falecido em 2002.
Este documentário foi cedido pela Indie Lisboa e retrata, não só a história irreverente do mais culto e politizado dos grupos do movimento punk rock, como a influência que a postura e a criatividade dos “The Clash” teve em muita gente, entre os quais o Bono, dos U2 .
Entre 1976 e 1986, os “The Clash” incomodaram muita gente, agitaram consciências, deixando-nos temas eternos, nomeadamente em “London Calling”, de 1979 e “Sandinista”, de 1980.
Soube bem recordar a irreverência dos anos 70 e 80, excelente antídoto ao enjoo provocado pelo cinzentismo do debate político em Portugal.
Claro que já não voltei ao “Prós e Contras”.
É caso para dizer que o meu bem estar intelectual foi salvo … pelos “The Clash”.
Um Vital Moreira cada vez mais arrogante , sobranceiro e cínico , a desprezar as opiniões alheias, a fazer-se de vítima, a malhar no “neo-liberalismo” da direita (mas essa não tem sido a política do seu amigo Sócrates ?) a apoucar a sua esquerda.
E o painel dos candidatos do PS ao parlamento europeu, presentes na bancada, (com destaque para postura sempre arrogante de Edite Estrela e de Correia de Campos), a procurarem alinhar na chacota, de risos trocistas em riste, com bocas e apartes constantes.
Os candidatos dos outros partidos lá iam tentando lançar para o debate questões importantes, como a recandidatura de Durão Barroso, a aplicação do QREN, as políticas sociais europeias, o combate à crise, mas sempre que tal acontecia , Vital Moreira puxava o debate para baixo.
Paulo Rangel deixou-se cair na armadilha de Vital Moreira, mas mostrou-se estar à altura no confronto com este.
Por mim, chegado ao primeiro intervalo, disparei no zapping descobrindo um documentário, no TeleCine 2, sobre o percurso musical de Joe Strummer, o líder do “The Clash”, falecido em 2002.
Este documentário foi cedido pela Indie Lisboa e retrata, não só a história irreverente do mais culto e politizado dos grupos do movimento punk rock, como a influência que a postura e a criatividade dos “The Clash” teve em muita gente, entre os quais o Bono, dos U2 .
Entre 1976 e 1986, os “The Clash” incomodaram muita gente, agitaram consciências, deixando-nos temas eternos, nomeadamente em “London Calling”, de 1979 e “Sandinista”, de 1980.
Soube bem recordar a irreverência dos anos 70 e 80, excelente antídoto ao enjoo provocado pelo cinzentismo do debate político em Portugal.
Claro que já não voltei ao “Prós e Contras”.
É caso para dizer que o meu bem estar intelectual foi salvo … pelos “The Clash”.
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