Nesta gravura, editada na edição de 29 de Setembro de 1884 de “A illustração Portugueza”, pode ver-se a Escola Politécnica de Lisboa.
Esta escola tinha sido criada por decreto de 11 de Janeiro de 1837, sendo-lhe doada, para sua instalação o edifício do extinto Real Colégio dos Nobres, criado em 1761.
Este tinha sido instalado nesse edifício do século XVII, onde funcionou o noviciado Jesuíta da Cotovia, até à expulsão destes decretada pelo Marquês de Pombal em 1759.
No dia 22 de Abril de 1843 um incêndio destruiu aquele edifício, deixando apenas de pé as paredes.
A direcção da escola mandou reconstruir o edifício sobre as ruínas do antigo.
O desenho deste novo edifício foi da responsabilidade de um antigo director daquela escola, o general J.F. da Silva e Costa, apoiado pelo professor de desenho D. Luís de Muriel, que dirigiu as obras por algum tempo, sendo substituído por outro professor de desenho, Pedro Pézarat.
Para as colunas do pórtico foram aproveitadas as que tinham pertencido à Igreja de S. Francisco.
Quando da edição da gravura (1884) ainda estava por concluir parte do edifício.
Em 1911 aquele instituto deu lugar à Faculdade de Ciências de Lisboa, que aí funcionou até 1985, data em que se instalou no moderno edifício da Cidade Universitária.
Naquele antigo edifício funciona o Museu da Ciência da Universidade de Lisboa e o Jardim Botânico.
Esta escola tinha sido criada por decreto de 11 de Janeiro de 1837, sendo-lhe doada, para sua instalação o edifício do extinto Real Colégio dos Nobres, criado em 1761.
Este tinha sido instalado nesse edifício do século XVII, onde funcionou o noviciado Jesuíta da Cotovia, até à expulsão destes decretada pelo Marquês de Pombal em 1759.
No dia 22 de Abril de 1843 um incêndio destruiu aquele edifício, deixando apenas de pé as paredes.
A direcção da escola mandou reconstruir o edifício sobre as ruínas do antigo.
O desenho deste novo edifício foi da responsabilidade de um antigo director daquela escola, o general J.F. da Silva e Costa, apoiado pelo professor de desenho D. Luís de Muriel, que dirigiu as obras por algum tempo, sendo substituído por outro professor de desenho, Pedro Pézarat.
Para as colunas do pórtico foram aproveitadas as que tinham pertencido à Igreja de S. Francisco.
Quando da edição da gravura (1884) ainda estava por concluir parte do edifício.
Em 1911 aquele instituto deu lugar à Faculdade de Ciências de Lisboa, que aí funcionou até 1985, data em que se instalou no moderno edifício da Cidade Universitária.
Naquele antigo edifício funciona o Museu da Ciência da Universidade de Lisboa e o Jardim Botânico.
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