Na Ilustração Portuguesa de 5 de Abril de 1909 publicava-se uma extensa reportagem sobre o Rio Ave, e os seus afluentes, com destaque para o rio Vizela, num texto da autoria de Alfredo Guimarães e com “clichés” de Gaspar Ferreira.
Refere a reportagem a importância da presença “antiquíssima” dos moleiros nas margens desse rio.
O moleiro era reconhecido por ter “uma família com costumes differentes da dos lavradores de que é visinho; e o seu trabalho isola-se por completo dos trabalhos agrícolas que o cercam”.
Descreve depois “uma colónia de moleiros”, em Brito, “que se distingue facilmente pela cor ruiva das suissas, pelas sardas ameladas das faces, pela escolha do vestuário claro, quasi sempre cor de mel.
Depois vai descrevendo o percurso daquele rio minhoto, com os seus afluentes, recantos, locais e paisagens.
É a reportagem fotográfica que acompanha essa extensa descrição que hoje divulgamos.
Refere a reportagem a importância da presença “antiquíssima” dos moleiros nas margens desse rio.
O moleiro era reconhecido por ter “uma família com costumes differentes da dos lavradores de que é visinho; e o seu trabalho isola-se por completo dos trabalhos agrícolas que o cercam”.
Descreve depois “uma colónia de moleiros”, em Brito, “que se distingue facilmente pela cor ruiva das suissas, pelas sardas ameladas das faces, pela escolha do vestuário claro, quasi sempre cor de mel.
Depois vai descrevendo o percurso daquele rio minhoto, com os seus afluentes, recantos, locais e paisagens.
É a reportagem fotográfica que acompanha essa extensa descrição que hoje divulgamos.
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