Há 120 anos nascia Adolfo Hitler, símbolo do mal do século XX.
Hoje em dia o fascismo manifesta-se de forma mais subtil do que nesses anos 30, por vezes nos gestos mais triviais e mais “inofensivos”, muitas vezes até eivados de “boas intenções”, embrulhados no discurso do “politicamente correcto”.
É o que se passa, por exemplo, com a campanha antitabagista, atingindo muitas vezes o mais absurdo fundamentalismo.
Pessoalmente estou à vontade para falar, não sou, nem nunca fui fumador e sou fortemente alérgico ao fumo.
Contudo, parecem-me totalmente descabidos alguns excessos, como os que se têm passado com a exibição de filmes clássicos, retirando ou retocando cenas com fumadores, o mesmo acontecendo com o célebre personagem de Banda Desenhada Lucky Luke, que “teve” de deixar de usar o seu cigarro ao canto da boca, trocando-o por um palito.
Última vítima deste absurdo ataque desse fundamentalismo foi o inconfundível Sr. Hulot. Nos cartazes de promoção parisienses a uma retrospectiva organizada pela cinemateca francesa sobre a obra de Jacques Tati, o seu inconfundível cachimbo foi substituído por um rídiculo “moinho” de criança, tudo porque a lei francesa impede qualquer “publicidade ao tabaco”.
Antes que limpem todas as imagens do célebre cachimbo de Tati, fiquem com a reprodução de algumas fotogramas do sr. Hulot a fumar.
Hoje em dia o fascismo manifesta-se de forma mais subtil do que nesses anos 30, por vezes nos gestos mais triviais e mais “inofensivos”, muitas vezes até eivados de “boas intenções”, embrulhados no discurso do “politicamente correcto”.
É o que se passa, por exemplo, com a campanha antitabagista, atingindo muitas vezes o mais absurdo fundamentalismo.
Pessoalmente estou à vontade para falar, não sou, nem nunca fui fumador e sou fortemente alérgico ao fumo.
Contudo, parecem-me totalmente descabidos alguns excessos, como os que se têm passado com a exibição de filmes clássicos, retirando ou retocando cenas com fumadores, o mesmo acontecendo com o célebre personagem de Banda Desenhada Lucky Luke, que “teve” de deixar de usar o seu cigarro ao canto da boca, trocando-o por um palito.
Última vítima deste absurdo ataque desse fundamentalismo foi o inconfundível Sr. Hulot. Nos cartazes de promoção parisienses a uma retrospectiva organizada pela cinemateca francesa sobre a obra de Jacques Tati, o seu inconfundível cachimbo foi substituído por um rídiculo “moinho” de criança, tudo porque a lei francesa impede qualquer “publicidade ao tabaco”.
Antes que limpem todas as imagens do célebre cachimbo de Tati, fiquem com a reprodução de algumas fotogramas do sr. Hulot a fumar.
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