À medida que a campanha eleitoral para as europeias vai avançando, começa-se a perceber que a escolha de Vital Moreira para liderar a lista do PS foi a maior imbecilidade cometida pela direcção política deste partido.
Começa-se a perceber que Vital Moreira não tem ideias para a Europa, a não ser uma ou outra “boca” avulsa, sem nexo e rapidamente desmentida pelo próprio ou por alguém com mais “tino” dentro do PS.
Percebe-se também que a imagem de prestígio que Vital Moreira trazia consigo, foi toda construída à sombra do PCP, e que nada de novo acrescentou ao seu perfil desde que saiu daquele partido, a não ser viver à sombra desse prestígio como constitucionalista (dizem as más línguas que muito dele construído à sombra do Professor Gomes Canotilho).
A única coisa de novo que esse constitucionalista trouxe para a política foi a utilização dos seus dotes de retórica escrita para defender, uma a uma, nas suas crónicas do Público, as propostas mais incríveis e absurdas do governo de José Sócrates, usando argumentos por vezes ofensivos contra aquilo que ele, ainda com tiques do “anti-fascismo”, designa por “interesses corporativos”.
Mas no final desta semana esse candidato desceu ao nível mais baixo de sempre, ao tentar explorara o caso BPN a seu favor, esquecendo-se dos argumentos que usa de cada vez que se fala no caso Freeport.
A grande contribuição de Vital Moreira para estas eleições vai ser, sem dúvida, ajudar ao aumento da abstenção.
Parafraseando um cineasta italiano, já é tempo de Vital Moreira, para além de dizer alguma coisa de esquerda, dizer alguma coisa de novo sobre a Europa.
Começa-se a perceber que Vital Moreira não tem ideias para a Europa, a não ser uma ou outra “boca” avulsa, sem nexo e rapidamente desmentida pelo próprio ou por alguém com mais “tino” dentro do PS.
Percebe-se também que a imagem de prestígio que Vital Moreira trazia consigo, foi toda construída à sombra do PCP, e que nada de novo acrescentou ao seu perfil desde que saiu daquele partido, a não ser viver à sombra desse prestígio como constitucionalista (dizem as más línguas que muito dele construído à sombra do Professor Gomes Canotilho).
A única coisa de novo que esse constitucionalista trouxe para a política foi a utilização dos seus dotes de retórica escrita para defender, uma a uma, nas suas crónicas do Público, as propostas mais incríveis e absurdas do governo de José Sócrates, usando argumentos por vezes ofensivos contra aquilo que ele, ainda com tiques do “anti-fascismo”, designa por “interesses corporativos”.
Mas no final desta semana esse candidato desceu ao nível mais baixo de sempre, ao tentar explorara o caso BPN a seu favor, esquecendo-se dos argumentos que usa de cada vez que se fala no caso Freeport.
A grande contribuição de Vital Moreira para estas eleições vai ser, sem dúvida, ajudar ao aumento da abstenção.
Parafraseando um cineasta italiano, já é tempo de Vital Moreira, para além de dizer alguma coisa de esquerda, dizer alguma coisa de novo sobre a Europa.
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