Chegada ao campo do segundo duelo, entre Mello Barreto e Rodrigues Nogueira, do "professor António Martins, director do combate", acompanhado pelo "sr. conselheiro Teixeira de Souza conduzindo os sabres".
A edição da “Illustração Portugueza “ de 10 de Maio de 1909 divulgava duas reportagens fotográficas, da autoria de Joshua Benoliel, sobre dois duelos parlamentares, prática então muito comum para resolver conflitos políticos.
O primeiro desses dois duelos teve lugar em 30 de Abril desse ano, na Serra de Monsanto, entre Moreira Junior e Caeiro da Mata, tendo sido apadrinhado por Afonso Costa.
Este duelo foi à pistola, sem consequência para os contentores. Tinha sido motivado pela acusações feitas por Caeiro da Mata, estreante no parlamento, eleito pelo Partido Regenerador, contra o líder parlamentar da maioria, o Partido Progressista, Manuel António Moreira Júnior.
As atitudes parlamentares de Caeiro da Mata já tinham provocado um duelo anterior entre este e Manuel Espergueira, contribuindo para exacerbar os ânimos no hemiciclo e levar à , demissão, no dia 14 de Maio, de um dos últimos governos da monarquia, presidido pelo “progressista” Sebastião Telles, um dos mais efémeros de sempre (tinha tomado posse em 11 de Abril).
Caeiro da Mata voltou à vida política com o Estado Novo. Neste regime, por duas vezes foi Ministro dos Negócios Estrangeiros (entre 1933 e 1935 e entre 1947 e 1950), e uma Mnistro da Educação (1944 a 1947).
O segundo duelo imortalizado pelos “clichés” de Benoliel, teve lugar no dia 2 de Maio de 1909, na “Ameixoeira”, opondo o regenerador Mello Barreto a Rodrigues Nogueira.
Este segundo duelo realizou-se à espada, ficando Rodrigues Nogueira ferido no pulso direito.
O primeiro desses dois duelos teve lugar em 30 de Abril desse ano, na Serra de Monsanto, entre Moreira Junior e Caeiro da Mata, tendo sido apadrinhado por Afonso Costa.
Este duelo foi à pistola, sem consequência para os contentores. Tinha sido motivado pela acusações feitas por Caeiro da Mata, estreante no parlamento, eleito pelo Partido Regenerador, contra o líder parlamentar da maioria, o Partido Progressista, Manuel António Moreira Júnior.
As atitudes parlamentares de Caeiro da Mata já tinham provocado um duelo anterior entre este e Manuel Espergueira, contribuindo para exacerbar os ânimos no hemiciclo e levar à , demissão, no dia 14 de Maio, de um dos últimos governos da monarquia, presidido pelo “progressista” Sebastião Telles, um dos mais efémeros de sempre (tinha tomado posse em 11 de Abril).
Caeiro da Mata voltou à vida política com o Estado Novo. Neste regime, por duas vezes foi Ministro dos Negócios Estrangeiros (entre 1933 e 1935 e entre 1947 e 1950), e uma Mnistro da Educação (1944 a 1947).
O segundo duelo imortalizado pelos “clichés” de Benoliel, teve lugar no dia 2 de Maio de 1909, na “Ameixoeira”, opondo o regenerador Mello Barreto a Rodrigues Nogueira.
Este segundo duelo realizou-se à espada, ficando Rodrigues Nogueira ferido no pulso direito.
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