Criado em 1956, o Centro Cultural de Cinema de Lisboa (CCC) foi um dos cineclubes mais dinâmicos dos “anos de brasa” do cineclubismo português.
Definia-se como um “cine clube de universitários para uma cultura cinematográfica cristã” e foi aí que João Bénard da Costa se iniciou no gosto pelo cinema, entre 1957 e 1960.
Apresentamos hoje um conjunto capas dos boletins de algumas das sessões realizadas por aquele cine clube, nos anos 50 e 60.
Destacamos aquela dedicada ao Western, cujo interior inclui um texto, escrito a meias entre o recentemente falecido director da Cinemateca e Alberto Vaz da Silva, sobre Nicholas Ray, um dos mais destacados cineastas desse género cinematográfico.
Nos boletins do CCC podemos encontrar vários textos de crítica cinematográfica da autoria de, entre outros, Pedro Tamen, Nuno Bragança e Francisco Sarsfield Cabral.
Uma das particularidades desses boletins era incluir uma nota a explicar “porque exibimos este filme”.
Recordar os programas do CCC é uma forma singela de homenagear a memória de João Bénard da Costa.
Definia-se como um “cine clube de universitários para uma cultura cinematográfica cristã” e foi aí que João Bénard da Costa se iniciou no gosto pelo cinema, entre 1957 e 1960.
Apresentamos hoje um conjunto capas dos boletins de algumas das sessões realizadas por aquele cine clube, nos anos 50 e 60.
Destacamos aquela dedicada ao Western, cujo interior inclui um texto, escrito a meias entre o recentemente falecido director da Cinemateca e Alberto Vaz da Silva, sobre Nicholas Ray, um dos mais destacados cineastas desse género cinematográfico.
Nos boletins do CCC podemos encontrar vários textos de crítica cinematográfica da autoria de, entre outros, Pedro Tamen, Nuno Bragança e Francisco Sarsfield Cabral.
Uma das particularidades desses boletins era incluir uma nota a explicar “porque exibimos este filme”.
Recordar os programas do CCC é uma forma singela de homenagear a memória de João Bénard da Costa.
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