Confesso que não sou grande apreciador de Lenny Kravitz, nem conheço muito da sua obra.
Foi por isso que arrisquei ir ontem assistir ao seu espectáculo no Pavilhão Atlântico, um pouco expectante sobre o que iria ver.
E o que vi foi um público muito jovem, arrebatado pela forte presença em palco de Lenny.
Raramente tenho assistido a um entrega tão intensa, entre fãs e artista, como aconteceu neste concerto.
Quanto à musica, não sei dizer se gostei ou não, porque o som era péssimo, alto de mais para o espaço, distorcido e, em certos momentos confuso e imperceptível.
O Pavilhão Atlântico, comprova-se mais uma vez, não é o lugar ideal para este tipo de espectáculo e de som, pensado para estádios e espaços abertos.
Valeu o dueto, no primeiro encore, entre Mariza e Lenny, no tema “Again”.
Foi por isso que arrisquei ir ontem assistir ao seu espectáculo no Pavilhão Atlântico, um pouco expectante sobre o que iria ver.
E o que vi foi um público muito jovem, arrebatado pela forte presença em palco de Lenny.
Raramente tenho assistido a um entrega tão intensa, entre fãs e artista, como aconteceu neste concerto.
Quanto à musica, não sei dizer se gostei ou não, porque o som era péssimo, alto de mais para o espaço, distorcido e, em certos momentos confuso e imperceptível.
O Pavilhão Atlântico, comprova-se mais uma vez, não é o lugar ideal para este tipo de espectáculo e de som, pensado para estádios e espaços abertos.
Valeu o dueto, no primeiro encore, entre Mariza e Lenny, no tema “Again”.
A versatilidade de Mariza ficou mais uma vez em evidência.
Sem comentários:
Enviar um comentário