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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Em post anterior questionávamos a legitimidade ética de algumas das grandes empresas que dominam o mercado internacional.

Como vimos, muitas dessas empresas cresceram e desenvolveram-se explorando a mão-de-obra escrava de prisioneiros e beneficiando com esse grande negócio que foi e é a guerra.

Sabemos ainda que actualmente muitas empresas acumulam capital, não só à custa dos direitos sociais dos seus trabalhadores, mas também através da fuga aos impostos, recorrendo aos paraísos fiscais, ou mesmo ao branqueamento de dinheiro ilícito.

Muitas delas dão-se cada vez melhor em países onde os trabalhadores não beneficiam de direitos políticos e sociais, como algumas das tão badaladas “potências emergentes” (Índia, China, Angola….).

Mas desta vez falo de um caso totalmente diferente, um caso onde um homem de génio construiu um império empresarial com base numa boa ideia que ajudou a humanidade a evoluir.

Refiro-me a Steve Jobs.

Jobs criou uma empresa que muito contribui para a democratização da informática, tornando uma tecnologia complexa acessível a uma grande parte da humanidade.

De facto eu fui um dos beneficiados com a sua tecnologia.

Já tinha algum contacto com a informática, por razões profissionais, desde meados da década de 80 do século passado, mas então era tudo ainda muito complicado e lento.

A minha relação com a internet mudou completamente a partir do momento em que adquiri um Macintosh em segunda mão em 1991. Mal sabia eu que, por detrás das qualidades desse ambiente informático, estava esse mesmo Steve Jobs.

Trabalhar nesse computador era muito intuitivo, fácil e rápido. Foram precisos alguns anos para que esse computador se tivesse tornado obsoleto e para a Window se conseguir aproximar da qualidade daquela máquina.

Hoje se trabalho fácilmente e sem “medo” no ambiente Window, devo-o ao “estágio” que fiz naquele velho Macintosh .

Obrigado Steve Jobs!

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