A notícia passou quase despercebida.
Lia-a por acaso numa daquelas barras informativas que passam rapidamente por debaixo das imagens do noticiário de algumas televisões.
Parece que as agências de notação financeira dão-se bem com as ditaduras e a “estabilidade” que estas garantem aos “mercados”.
Só assim se justifica que a “ajuda” que essas agências dão a uma nação que se levanta contra uma ditadura, ao que parece sempre apoiada pelo ocidente, como a que existia na Tunísia, é baixar o rating desse país.
Ficamos esclarecidos sobre a “respeitabilidades” que esses criminosos das agências de rating devem “merecer”.
…por cá ainda há que ache que nos devemos amochar face a esses criminosos, com medo de os "provocar"!.
Quanto a mim merecem o mesmo desprezo de qualquer reles terrorista e assassino em série. E esta notícia prova-o.
Está provado que, o que é bom para os cidadãos, não o é para esses piratas criminosos das agências de rating. Só os nossos comentadores de economia e os nossos políticos é que ainda não perceberam isso…ou fazem que não percebem (ninguém morde na mão que lhe dá de comer…).
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