Só num país económicamente representado e dirigido por miseráveis é que alguém se punha a discutir, neste momento, quem é que paga aos assalariados que puserem baixa se forem contaminados pela gripe A.
Parece anedota, mas é isso que faz hoje manchete no "Expresso".
Se os custos salariais dessa pandemia não forem partilhados por todos, para além da imoralidade da atitude dos nossos patrões, o país vai ter mais um caso para se envergonhar perante o resto do mundo.
Um dos males deste país é termos patrões em vez de empresários que põem os seus interesses e lucros á frente do bem estar dos seus assalariados (ou "colaboradores", como agora gostam de dizer).
Esperemos que tudo isto não passe de um mero mal entendido ou de mais um título estapafurdio em que o "Expresso" é pródigo...
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