Mais uma vez os contribuintes portugueses vão pagar os erros do Banco de Portugal e os desmandos do sector financeiro.
O mínimo que se espera é que o governador do Bando de Portugal, Carlos Costa, ponha de imediato o seu lugar à disposição, se ainda lhe restar um mínimo de decência, e perdendo de imediato todos os direitos, dele e da sua administração. em relação a todos os benefícios e privilégios que gozam pelo exercício desse cargo (como o "direito de pernada" nas pensões...).
Em segundo lugar, espera-se que a Comissão Europeia, tão pronta a ajudar o sector financeiro, revele desta vez algum bom senso e não inclua os custos desta decisão, que eles pressionaram e aprovaram, nas contas do déficit português.
Em terceiro lugar que a comissão parlamentar que se vai formar para investigar o que levou a esta situação colabore com a justiça para levar os responsáveis a tribunal.
..é o mínimo...
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