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sábado, 25 de outubro de 2014

Máfia à portuguesa (não mata mas mói..) : Crónica do fim do império: Ascensão e queda dos Espírito Santo (1ª parte)

O jornal Público iniciou a semana passada um trabalho de investigação sobre a história da "ascensão e queda" do Império da Família Espírito Santo, desde os finais da década de 90 até à actualidade.

Percebe-se que a construção desse Império tem contornos verdadeiramente mafiosos, ao estilo do "Padrinho", com a diferença de não ter sido necessário matar para lá se chegar.

Bastou comprar políticos, jornalistas, economistas e advogados.

Ficamos a saber o que fazem, no mesmo "saco de lacraus" da "família" nomes como Artur Santos Silva, João Rocha, Sousa Sintra, Luís Filipe Vieira, José Manuel Durão Barroso, Cavaco Silva, Marcelo Rebelo de Sousa, António Pires de Lima e a gente do "Compromisso Portugal", os irmãos Horta e Costa, Paulo Portas, Manuel Pinho, Miguel Frasquilho, Nobre Guedes, Temo Correia, Mexia, José Sócrates, Zeinal Bava, Miguel Relvas, Passos Coelho, Duarte Lima, José Eduardo dos Santos, ou orgãos de imprensa como o Diário de Notícias, Jornal de Notícias, TSF, Jornal de Negócios e Expresso, ou clubes de futebol como o Benfica, o Sporting e o Porto, entre tantos outros ...

Todos eles, num determinado momento, ou sempre, de forma mais ou menos evidente, "dormiram na cama" ou "comeram à mesa" do "padrinho" Salgado, fazendo favores à "família"...

O caso anedótico é o de Manuel Pinho, o ministro de Sócrates, aquele do dedo em riste, que, depois de não ser necessário ao "padrinho", foi colocado numa "prateleira dourada" recebendo um ordenado de 35 mil euros mensais para não fazer nada...

Isso, e muito mais pode ser lido nessa reportagem, cuja primeira parte pode ser consultada em baixo.

Para amanhã o jornal Público promete a segunda parte, a referente aos acontecimento do ano corrente.

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