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quinta-feira, 5 de maio de 2011

Super-homem já não quer ser norte-americano.



Segundo parece, um dos grandes ícones do poder imperial norte-americano "decidiu" abandonar a cidadania norte-americana.
Contudo, tendo tomado essa "decisão" uns dias antes do assassinato político de Bin Laden, não sei se o herói da Banda desenhada norte-americana não se vai arrepender.
Pesoalmente nunca apreciei muito o mundo dos super-heróis norte-americanos, ideologicamente redutor e um dos pilares da propaganda imperialista norte-americana.
Contudo, nos últimos anos, com a chegada de novos argumentistas e desenhadores, com uma formação mais lberal, muitos desses ícones, reunidos à volta da Marvel, ganharam uma nova vida e tornaram-se ideologicamente mais cativantes e, gráficamente, mais criativos.
O tradicional Super-homem não escapou a essas mudanças, ganhando um novo fôlego.

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