Admiro, cada vez mais, a “pachorra” da Drª Graça Freitas para aturar a má
fé e as perguntas capciosas de alguns “jornalistas”, nas conferências diárias
da DGS.
Diga-se mesmo que a postura arrogante de alguns “jornalistas” raia a
mais elementar falta de educação.
A maioria nem se identifica, nem perde tempo com um simples bom-dia.
Diga-se, em abono da verdade, que os jornalistas da LUSA são das poucas
excepções à regra.
Depois, muitas vezes, não fazem perguntas directas e claras, fazem
longas afirmações opinativas, muitas a cheirar a encomendas politicas.
Outras raiam a mais elementar ignorância, sobre a forma como funcionam as
estatística e o funcionamento das normas de saúde pública, como certas questões
levantadas sobre “números” e procedimentos.
Na maior parte dos casos raiam a mais elementar má-fé ignorante, na
busca de títulos para vender papel.
Uma das coisas que esta pandemia
trás ao de cima é a forma como o vírus do jornalismo de sarjeta se tem vindo a
instalar na comunicação social, mesmo na dita de “referência”, sendo o seu comportamento, nessas conferências de imprensa, um espelho dessa triste realidade.
1 comentário:
É uma vergonha. Onde está a ética jornalística? Na gaveta?
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