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terça-feira, 14 de abril de 2020

O vírus do jornalismo de sarjeta.



Admiro, cada vez mais, a “pachorra” da Drª Graça Freitas para aturar a má fé e as perguntas capciosas de alguns “jornalistas”, nas conferências diárias da DGS.

Diga-se mesmo que a postura arrogante de alguns “jornalistas” raia a mais elementar falta de educação.

A maioria nem se identifica, nem perde tempo com um simples bom-dia.

Diga-se, em abono da verdade, que os jornalistas da LUSA são das poucas excepções à regra.

Depois, muitas vezes, não fazem perguntas directas e claras, fazem longas afirmações opinativas, muitas a cheirar a encomendas politicas.

Outras raiam a mais elementar ignorância, sobre a forma como funcionam as estatística e o funcionamento das normas de saúde pública, como certas questões  levantadas sobre “números” e procedimentos.

Na maior parte dos casos raiam a mais elementar má-fé ignorante, na busca de títulos para vender papel.

Uma das coisas que esta  pandemia trás ao de cima é a forma como o vírus do jornalismo de sarjeta se tem vindo a instalar na comunicação social, mesmo na dita de “referência”, sendo o seu comportamento, nessas conferências de imprensa, um espelho dessa triste realidade.

1 comentário:

teresa serrano disse...

É uma vergonha. Onde está a ética jornalística? Na gaveta?