A perda de referências é um dos maiores problemas deste país e da Europa em geral.
O 1º de Maio sempre foi uma data respeitada, até por algumas ditaduras, e em Portugal a maior ia esmagadora dos empresários respeitam-na.
Infelizmente este ano dois patrões resolveram entrar na provocação “pós-moderna” de impedir os seus empregados de gozarem esse dia de merecido descanso: o “sr.” Jerónimo Martins e o “sr.” Belmiro de Azevedo. Maior oportunismo não seria de esperar.
A Câmara de Braga, PS, e a de Setúbal, CDU, proibiram as superfícies dessas cadeias de abrirem nesse dia.
Desgraçadamente o governo, “socialista” e “defensor” do Estado Social veio tomar posição a favor da abertura daquelas superfícies.
Penso que a resposta de todos aqueles que trabalham devia ser o boicote ao Continente e ao Pingo Doce, pelo menos neste 1º de Maio, mas que talvez se pudesse estender por outras datas.
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