Depois de ter "chutado para cima" Victor Constâncio, o governo escolheu para o substituir no Banco de Portugal Carlos Costa, com "muitas boas referências" no sector bancário.
Parece contudo que, também este, tem imensos telhados de vidro, como é hoje revelado pelo Público.
Será que estamos condenados a gente com este passado para nos governar as economias?
Num meio que vive da especulação e das trafulhices financeiras, talvez esta seja uma boa imagem a transmitir aos piratas das empresas de rating.
Mas penso que o cidadão comum e pagante começa a aceitar cada vez menos este tipo de situações, só não se sabendo qual será a sua reacção.
À beira do abismo por si criado será que é com escolhas destas que o mundo financeiro procura dar uma "boa imagem" do país?
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