Pessoalmente recordo Roger Moore mais como “Santo” do que como James
Bond.
“O Santo” foi, talvez, das primeiras séries que vi na televisão, nos
anos 60, e a preto e branco.
Dizer que “via” a série, é uma forma de expressão, já que apenas
conseguia ver uns bocados da série, escondido atrás da porta da sala da casa
dos meus pais, porque, por regra, não me deixavam vê-la por causa da “violência”
da mesma, “violência” que, comparada com os dias de hoje, é totalmente inócua.
Nunca fui fã nem nostálgico da série James Bond, de um primarismo
ideológico muito kitch.
Contudo, se houve actor que se identificou com a figura de 007, foi
Roger Moore, embora, pessoalmente, tenha preferido sempre a interpretação de Sean Connery no papel do famoso espião.
Roger Moore conseguiu dar sempre um toque de humor e charme irrepetível
na série criada por Ian Fleming.
Mas, para mim, Roger Moore vai ser sempre recordado como “O Santo”, mais
um ícone da minha geração que nos deixa.
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