Passos Coelho continua a passear-se pelo país, em inaugurações e colóquios, acompanhado por uma comitiva de jornalistas, como se ainda fosse primeiro-ministro ou, pior ainda, como se ainda fosse possível voltar a sê-lo.
De cada vez que abre a boca, procurando-se adaptar, de forma estereotipada, á audiência que tem pela frente, aumenta o ridículo da sua postura.
Será que não tem alguém à sua volta que tenha a coragem de o avisar?
A situação faz-me lembra, com Passos Coelho,agora como comédia, a situação que se viveu entre as figuras do regime salazarista em 1968, quando todos fingiam à volta do ditador doente que este ainda governava, quando já tinha sido substituído por Marcelo Caetano.
Quanto à forma como andou a "bombar" contra a crise, já sabemos o que ele quer dizer pelo que (des)fez nos último quatro anos em que nos governou...e já nos chegou.
Vá "bombar" para outro lado...
Passos Coelho, estaria a bombar contra a crise (clicar para ler).
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