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terça-feira, 6 de julho de 2010

As crianças e ex-crianças deste país perdem a "avó" Matilde Rosa Araújo

(fotografia do Público)
Diz um velho ditado africano que, quando morre um velho, é uma biblioteca inteira que se perde.
Num país culturalmente tão rico, mas que desrespeita tanto a sua cultura, o desaparecimento de uma escritora como Matilde de Rosa Araújo é uma perda enorme, tanto maior quanto a sua escrita se dedicava a um sector da sociedade igualmente tão desprezado, como o é o mundo das crianças.
Podem consultar aqui as notícias que o Expresso e do Público lhe dedicam. Mas melhor que tudo, para homenagear a escritora, é ler AQUI alguns textos da sua autoria.

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