(fotografia do Público)
Diz um velho ditado africano que, quando morre um velho, é uma biblioteca inteira que se perde.
Num país culturalmente tão rico, mas que desrespeita tanto a sua cultura, o desaparecimento de uma escritora como Matilde de Rosa Araújo é uma perda enorme, tanto maior quanto a sua escrita se dedicava a um sector da sociedade igualmente tão desprezado, como o é o mundo das crianças.
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