Bruno de Carvalho é a cereja amarga no bolo podre do mundo do futebol.
Tentou ser uma imitação de Pinto da Costa, imitando mal a genuína
boçalidade do presidente do Porto, mas revelou-se sempre um pobre esboço da
arrogância daquele.
O mundo do futebol, principalmente, o dos “três grandes”, é um mundo
cada vez menos recomendável.
É palco dos mais repugnantes actos de intolerância, e, pelo que se
percebe pela apetência para cargos directivos de banqueiros e políticos em
promoção ou final de carreira e de
caciques como o “bombeiro” Marta Soares,
uma gigantesca máquina de lavagem de dinheiro sujo e promoção da mediocridade.
Por isso, o que aconteceu na “academia” [????] de Alcochete era
previsível, neste ou em qualquer outra “catedral” do futebol, com a agravante
de esta estar há muito anunciada pela forma boçal como Bruno de Carvalho
incentivou a violência contra jogadores e técnicos.
Bruno de Carvalho é o responsável moral pelos acontecimentos e não o
envolver no julgamento do caso seria o mesmo que não envolver Hitler no
julgamento do Holocausto, só porque, que se saiba, Hitler nunca entrou num
campo de concentração ou nunca matou um judeu com as próprias mãos…
Já denunciamos AQUI e AQUI o mundo do futebol e, infelizmente, o que
escrevemos então, continua actual.
Agora é esperar que os nossos políticos
não se fiquem pelas palavras de circunstância, nem se acobardem perante
a violência de comentadores e lideres clubistas, e actuem, de uma vez por
todas.
Os sportinguistas já devem ter
percebido que, se não ganharam o
campeonato este ano, devem deixar de acusar as arbitragens ou qualquer
conspiração, e “agradecer” a Bruno de Carvalho e à instabilidade por ele criada
no clube.
Infelizmente, "Brunos de Carvalho" há muitos….
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