O jornal El PAÍS andou a vasculhar nos arquivo do FMI e descobriu uma acta dessa instituição, datada de 19 de Maios de 2010, onde se revela como é que os países do norte da Europa enganaram toda a gente para salvar os seus bancos e deixar que a crise Grega se agravasse.
Quando explodiu a crise Grega, provocada pela forma como os governos daquele país (recorde-se com a ajuda do Goldman Sachs e a conivência da Comissão Europeia e do BCE), aldrabou as suas contas ao longo dos anos para poder entrar no euro, a Alemanha, a Fança e a Holanda comprometeram-se junto do FMI a ajudar a Grécia.
Uma das formas de ajudar a Grécia era o compromisso de não se desfazerem da dívida grega que os seus bancos possuiam.
Só com essa falsa promessa é que o FMI se comprometeu a conceder o maior empréstimos da sua história para "salvar" (..isto é outra história) a Grécia e estancar a crise.
Sabe-se agora que os três países nunca cumpriram a sua promessa e permitiram que os seus bancos se desfizessem rápidamente dos títulos da dívida que possuiam.
Ao fecharem os olhos, ou mesmo facilitarem com a conivência dos seus governos, da Comissão Europeia e do BCE, à venda apressada dos títulos de risco, ao contrário do que prometeram, lançaram "gasolina na crise e ajudaram a que ela se tivesse rápidamente propagado aos países do sul, com as consequências que sabemos.
Toda a história pode ser lida na notícia que transcrevemos em baixo:
Berlín y París incumplen con Grecia | Economía | EL PAÍS(clicar para ler)
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