Esta crise económica tem trazido ao de cima o que de piorzinho foi produzido por dezenas de “escolas” de economia e gestão, como se revela pelas ideias que muita gente que vem do meio financeiro e económico, veicula na comunicação social, por essa Europa fora.
Comecemos pelo “gauleiter” Mário Monti, o homem de mão, na Itália, dos interesses do “eixo” Berlim-BCE-Goldman Sach, liderado pelo “reich furher” Merkel.
Exclamou o homem: “Um emprego fixo para toda a vida? Isso já não existe” e, fazendo “graça”, acrescentou: “e [o tal emprego] é monótono”.
De facto, cada vez mais por essa Europa fora, parece que o tal “emprego para toda a vida” só está acessível a esses ridículos políticos que nos governam: do governo para as “fundações”, universidades e grande empresas (de preferência do sector financeiro) públicas e/ou privadas , ou vice-versa.
Por cá também temos muitos desses espécimes. Ainda ontem ouvimos outro disparate desse tipo da boca de (…quem havia de ser!) Manuela Ferreira Leite: “os funcionários públicos são as pessoas com a pouca sorte de trabalhar numa empresa falida”.
Já não há pachorra por tanta falta de respeito pelos cidadãos e pelos seus problemas.
É caso para perguntar que tipo de droga é que as tais universidade de economia e gestão costumam ministrar nas suas aulas para produzir tal tipo gente!!?
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