Antes das revistas cor-de-rosa ou dos "correios da manhã" e jornais desportivos, antigamente eram as revistas de fotonovelas que se espalhavam nas salas de espera de qualquer barbeiro, cabeleireiro ouconsultório.
A fotonovela, herdeira da antiga literatura de cordel, foi sempre o parente pobre da cultura popular e visual, sem nunca atingir o estatuto da Banda Desenhada.
Nela se cruzavam o cinema, pela narrativa, a Banda Desenhada, pela paginação e a fotografia, como suporte.
Em Portugal o aparecimento das telenovelas brasileiras ditou o fim desse género de cultura popular práticamente extinto.
Por isso achei curioso o destaque que o jornal Libération dedicou às edições de fotonovelas, no artigo que pode ser lido em baixo:
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