O Juiz Carlos Alexandre é um caso de estudo.
Tudo em eu toca desfaz-se em demagogia barata…
Caso onde o juiz Alexandre pega é certo e sabido acaba a vender tablóides e a encher post de manhosos sites
populistas.
Com as fugas de informação que permite, acaba por destruir a validade das provas, mas ganha visibilidade
na comunicação social e, quem sabe, não acabará um dia como ministro justiceiro
de um governo liderado pelo André Ventura, tal como o seu herói Moro, no Brasil.
Ao criar mega processos, porque pensa que esse é o modo de dar mais nas
vistas, acaba por prolongar e arrastar de tal modo os processos que, às tantas,
já ninguém se entende, os crimes prescrevem e os criminoso saem-se airosamente
da situação.
É tal a incompetência de tal juiz, é tal o seu desejo de protagonismo,
é tal a sua intenção de alimentar a demagogia populista dos tablóides e dos
sites populistas, que até José Sócrates
se vai sair airosamente de todas as trafulhices em eu se meteu, graças à acção incompetente do tal juiz.
O mais recente sinal de desvario de um tal juiz ocorreu agora com o
caso Tancos.
Aliás, é estranho que em Portugal apenas existam dois juízes, ora
Carlos Alexandre, ora Ivo Rosa, para pegarem em megaprocessos que envolvem as
elites do país…
Perece que o juiz justiceiro ficou indignado e vai agir “em
conformidade” pelo facto de o primeiro-ministro ter publicado no seu site
oficial, na integra, o interrogatórios que o dito juiz lhe enviou por escrito.
António Costa fez apenas aquilo que o dito juiz costuma fazer, com a
diferença que divulgou o documento integralmente, até porque já se sabia do conteúdo
do questionário, por fuga de informação permitida pelo dito juiz, estando Costa
no seu direito de tornar público um caso que o envolve, única forma de evitar que
tudo se viesse a saber, de forma selectiva, pelas fugas de informação a que o
dito juiz nos habituou.
Para o Juiz Carlos Alexandre a única pessoa com direito enviar fugas de
informação selectivas para os tablóides e sites populistas é …Carlos Alexandre.
Fez bem o primeiro-ministro em tornar público, na integra, tal
interrogatório, pois já se estava a assistir às fugas de informação selectiva a
que nos habituámos a ver nos casos liderados por Carlos Alexandre.
Pela minha parte, desejo justiça, o contrário de “justicialismo!.
Sem comentários:
Enviar um comentário