O Diário de Notícias de hoje anuncia que o Deutsche Bank assusta com "alertas já indisfarçáveis"(clicar para ler).
Segundo essa notícia, o FMI " alertou a 30 de junho que o Deutsche Bank apresenta o maior risco para a estabilidade financeira mundial, tendo na altura recomendado ao governo alemão que tenha todas as ferramentas disponíveis para lidar com uma resolução bancária. No mesmo dia, a Reserva Federal divulgou que as subsidiárias norte-americanas do Deutsche Bank e do Santander chumbaram no teste anual de stress daquela autoridade, devido a falhas nos planos de capital e de gestão de risco. E este terá sido um dos catalisadores de uma nova fuga de investidores do banco alemão.
"A verdade é que os investidores estão a desfazer-se rapidamente dos papéis do Deutsche Bank, o maior banco da Alemanha e um dos maiores da Europa. Os ativos do Deutsche Bank são quase metade do PIB alemão. Os sinais alarmantes agudizaram-se desde que o banco falhou os testes dos EUA e à medida que se aproxima a data em que terá de se adequar aos novos rácios de capital para os bancos europeus".
O Santander, outro dos protegidos dos burocratas de Bruxelas, e o grande beneficiário com o caso BANIF, que tanto contribuiu para aumentar o deficit português, é o outro banco em causa.
Percebe-se a necessidade de desviar as atenções para o incumprimento do deficit em Portugal e Espanha, ainda por cima provocado pela aplicação do próprio remédio imposto pela troika de Bruxelas e pela imposição da desastrosa "solução" BANIF.
Os burocratas de Bruxelas, precisam de desviar a atenção do seu próprio falhanço, da incompetência em resolver a crise migratória e o "Brexit", do descalabro do euro e da grave crise financeira que se avizinha.
É que quem enche os bolsos dos burocratas do Politburo de Bruxelas é esse mesmo sistema financeiro que servem e que tem, a liderá-lo, o Deutche Bank.
...mais palavras para quê?
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